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Chapa de Haddad volta a pedir que WhatsApp seja ouvido sobre fake news na campanha

O pedido foi apresentado ao corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Jorge Mussi, nesta quinta-feira (10), como parte da ação que pede apuração da denúncia feita pela reportagem da Folha de S. Paulo que apontou esquema de disparos de mensagens contra Haddad no segundo turno das eleições; para a coligação, o disparo de fake news caracteriza "caixa dois" eleitoral da campanha de Jair Bolsonaro

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247 - A coligação do candidato Fernando Haddad, que foi candidato do PT à presidência da República, apresentou petição ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pedindo para que o representante no Brasil do aplicativo de mensagens WhatsApp seja ouvido como testemunha na ação que apura o esquema de empresários apoiadores de Bolsonaro na compra de pacotes de disparo de fake news contra o candidato petista nas eleições de 2018.

De acordo com matéria publicada pelo site UOL, o pedido foi apresentado ao corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Jorge Mussi, nesta quinta-feira (10). A ação é baseada na denúncia feita pela reportagem da Folha de S. Paulo que apontou esquema de disparos de mensagens contra Haddad no segundo turno das eleições, que é considerado pelo PT como "caixa dois" eleitoral da campanha de Bolsonaro.

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A coligação de Haddad havia solicitado que Brian Patrick Hennessy, sócio do WhatsApp, fosse convocado a depor. No entanto, o ministro do TSE negou o pedido, alegando que, pelo fato de ser estrangeiro, residente nos Estados Unidos, Hennessy não seria atingido pelo julgamento.

Diante disso, a coligação decidiu convocar o representante do WhatsApp no Brasil. Para os advogados, o depoimento do executivo "é de suma importância - tendo em vista a centralidade do aplicativo de mensagens WhatsApp nos acontecidos relatados - ao deslinde [compreensão] da controvérsia e elucidação dos fatos denunciados a esta Corte Superior".

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O ministro Mussi não tem prazo para apresentar uma manifestação a respeito da petição da coligação de Haddad. A ação pode acarretar a declaração de inelegibilidade de Bolsonaro.

 

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