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Ciro e Eduardo da Fonte teriam tentado comprar silêncio de colaborador da Lava Jato

Alvos de uma ação da PF deflagrada nesta terça-feira (24), o senador e presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), e o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) são suspeitos de tentarem comprar o silêncio de um colaborador da Lava Jato que tem colaborado com as investigações contra os parlamentares; de acordo com a PGR, o esquema para compra o silêncio do colaborador incluiria até mesmo o pagamento de despesas pessoais, além de ameaças e propostas para alterar o depoimento que implica os parlamentares no esquema investigado

Alvos de uma ação da PF deflagrada nesta terça-feira (24), o senador e presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), e o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) são suspeitos de tentarem comprar o silêncio de um colaborador da Lava Jato que tem colaborado com as investigações contra os parlamentares; de acordo com a PGR, o esquema para compra o silêncio do colaborador incluiria até mesmo o pagamento de despesas pessoais, além de ameaças e propostas para alterar o depoimento que implica os parlamentares no esquema investigado (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Alvos de uma ação da Polícia Federal deflagrada nesta terça-feira (24), o senador e presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), e o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) são suspeitos de tentarem comprar o silêncio de um colaborador da Lava Jato que tem colaborado com as investigações contra os parlamentares.

Ciro e Eduardo da Fonte vasculhados por força de mandados de busca e apreensão expedidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin. O ex-deputado federal Márcio Junqueira, apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como intermediário dos deputados no esquema foi preso preventivamente

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De acordo com a PGR, o esquema para compra o silêncio do colaborador incluiria até mesmo o pagamento de despesas pessoais, além de ameaças e propostas para alterar o depoimento que implica os parlamentares no esquema investigado.
As investigações apuram repasses no valor de R$ 1,6 milhão a políticos do PP por meio de contratos fictícios nos quais existe a suspeita da prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

 

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