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Brasil

CNBB pede respeito ao Estado Democrático de Direito

Em documento divulgado nesta quinta-feira, 14, durante sua 54ª Assembleia Geral, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil diz que o processo de impeachment de uma presidente da República não pode atender a "interesses pessoais, partidários e corporativistas" e deve-se respeitar "o ordenamento jurídico do Estado Democrático de Direito"; entidade católica diz que o "bem da nação requer de todos a superação de interesses pessoais, partidários e corporativistas"

Em documento divulgado nesta quinta-feira, 14, durante sua 54ª Assembleia Geral, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil diz que o processo de impeachment de uma presidente da República não pode atender a "interesses pessoais, partidários e corporativistas" e deve-se respeitar "o ordenamento jurídico do Estado Democrático de Direito"; entidade católica diz que o "bem da nação requer de todos a superação de interesses pessoais, partidários e corporativistas" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Em documento divulgado nesta quinta-feira, 14, intitulado "Declaração da CNBB sobre o momento nacional", a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil diz que o processo de impeachment de uma presidente da República não pode atender "interesses pessoais, partidários e corporativistas", e deve-se respeitar "o ordenamento jurídico do Estado Democrático de Direito".

O documento foi lido durante a 54ª Assembleia Geral da CNBB, que termina nesta sexta-feira, 15, em Aparecida, interior paulista. A entidade católica diz que o "bem da nação requer de todos a superação de interesses pessoais, partidários e corporativistas".

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O presidente da CNBB, dom Sergio da Rocha, afirmou que a entidade optou por "não manifestar uma posição político-partidária, nem emitir uma parecer mais técnico" sobre o impeachment de Dilma porque seria entrar em um campo que não diz respeito à Igreja Católica.

Já o secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, defendeu o que estabelece a Constituição sobre o assunto. "Seria deselegante de nossa parte ficarmos citando nomes, mas creio que essas questões todas envolvem também o julgamento do impeachment. É preciso ter consciência de que não pode ser um mero interesse pessoal, partidário e corporativista. Tem que seguir a Constituição e a verdade dos fatos", afirmou.

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