CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

CNJ recomenda "moderação e discrição" aos juízes nas redes

Em proposta de “manual de conduta” para juízes usarem redes sociais, um grupo de trabalho criado pelo CNJ defendeu que os magistrados não adiantem o teor de decisões judiciais ou atendam a pedidos de partes, advogados ou interessados por meio de plataformas digitais e aplicativo

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Em proposta de “manual de conduta” para juízes usarem redes sociais, um grupo de trabalho criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) defendeu que os magistrados não adiantem o teor de decisões judiciais ou atendam a pedidos de partes, advogados ou interessados por meio de plataformas digitais e aplicativos. Pelo menos dois dos 15 conselheiros já afirmaram serem favoráveis à proposta. A informação é de Época.

De acordo com o projeto, o juiz não deve atender a pedidos por meio de redes sociais “não institucionais” e orientar o interlocutor a procurar as “vias adequadas”. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Atualmente, o Judiciário tem a polêmica das mensagens trocadas pelo aplicativo Telegram entre o então juiz Sergio Moro e o procurador do Ministério Público Federal (MPF-PR) Deltan Dallagnol, conforme apontaram reportagens do site The Intercept Brasil. Ambos fizeram um concluio para decidirem sobre rumos de investigações, ferindo a equidistância entre o juiz e a parte acusatória. 

Criado antes da divulgação da  mensagens de Moro e Dallagnol, o grupo de trabalho do CNJ recomendou que juízes evitem manifestações nas redes “que maculem a imparcialidade” dos julgamentos e “afetem a confiança do público no Poder Judiciário”. 

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO