“Companheiros, a luta não terminou“
O vice-ministro de Governo Luiz Azevedo publicou em seu Facebook uma mensagem para "aqueles que estão se sentindo derrotados"; "Companheiros, a luta não terminou! Internacionalmente a repercussão do golpe é favorável a Dilma e, no Brasil, milhares estão percebendo que entraram de gaiato no navio. Temos de radicalizar o combate contra a quadrilha que se articulou para dar o golpe e salvar seus próprios pescoços da Justiça", afirmou
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247 - O vice-ministro de Governo Luiz Azevedo publicou em seu Facebook uma mensagem para "aqueles que estão se sentindo derrotados".
"Companheiros, a luta não terminou! Internacionalmente a repercussão do golpe é favorável à Dilma e, no Brasil, milhares estão percebendo que entraram de gaiato no navio. Temos de radicalizar o combate contra a quadrilha que se articulou para dar o golpe e salvar seus próprios pescoços da Justiça", afirmou.
"Podemos e devemos reunir em torno dela um conjunto de lideranças políticas da mais alta envergadura e continuarmos denunciando e travando uma batalha consistente em defesa da democracia. Não devemos e, logo, nem o povo que apoiou o golpe vai querer, aceitar a dupla Temer e Cunha como alternativa para tirar o Brasil da crise. Se aprovarem no Senado, serão seis meses de batalha sem trégua", reforçou.
Abaixo a mensagem na íntegra:
Preciso tornar pública minha indignação e, ao mesmo, tempo alertar, pois sinto que muitos dão a batalha por perdida depois da votação do Impeachment na Câmara.
Companheiros, a luta não terminou!
Internacionalmente a repercussão do golpe é favorável a Dilma e, no Brasil, milhares estão percebendo que entraram de gaiato no navio.
Temos de radicalizar o combate contra a quadrilha que se articulou para dar o golpe e salvar seus próprios pescoços da Justiça.
Você pode não gostar de Dilma e isso é um direito seu, mas ninguém pode retirá-la do poder sem crime de responsabilidade.
A Câmara dos Deputados aprovou e o Senado também pode aprovar o andamento do processo. A Dilma pode ser afastada. Mas, diferentemente de Collor, que renunciou, Dilma continuará como Presidenta afastada por seis meses.
Podemos e devemos reunir em torno dela um conjunto de lideranças políticas da mais alta envergadura e continuarmos denunciando e travando uma batalha consistente em defesa da democracia.
Não devemos e, logo, nem o povo que apoiou o golpe vai querer, aceitar a dupla Temer e Cunha como alternativa para tirar o Brasil da crise.
Se aprovarem no Senado, serão seis meses de batalha sem trégua.
O combate em defesa da democracia é tão importante como aquele que mobilizou milhões e retirou a vida de outros milhares na luta contra o fascismo, que não pode e não passará.
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