Conselho da República teve incertezas sobre intervenção
Na primeira reunião do Conselho da República, realizada na manhã desta segunda-feira 19, para discutir a intervenção militar na segurança pública do estado do Rio de Janeiro, o general Eduardo Villas Boas, comandante do Exército Brasileiro, avaliou que as Forças Armadas não tiveram tempo de fazer um planejamento detalhado de como será a ação no Rio, informaram integrantes do Conselho
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247 - A primeira reunião do Conselho da República, realizada na manhã desta segunda-feira 19, para discutir a intervenção militar na segurança pública do estado do Rio de Janeiro, teve momentos de incertezas entre os membros da cúpula das Forças Armadas sobre a efetividade da medida.
O general Eduardo Villas Boas, comandante do Exército Brasileiro, avaliou que as Forças Armadas não tiveram tempo de fazer um planejamento detalhado de como será a ação no Rio, informaram integrantes do Conselho ouvidos por CartaCapital.
De acordo com o deputado José Guimarães (PT-CE), líder da minoria na Câmara e integrante do conselho, o general mais perguntou do que afirmou durante o encontro, realizado no Palácio do Alvorada. "Ele questionou os caminhos e as consequências da intervenção para as Forças Armadas", disse.
Está previsto em lei que o Conselho da República deve ser ouvido sobre intervenções federais. O órgão, que jamais havia sido convocada anteriormente, reúne os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), os líderes da maioria (governistas) e da minoria (oposição) nas duas casas legislativas, o presidente da República e o vice e o ministro da Defesa.
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