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“Contratos precários não aumentam a produtividade”, diz juíza do trabalho

Vice-presidente da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra), Noemia Porto, cvoltou a criticar a reforma trabalhista, que entra em vigor no dia 11 de novembro; “A permanência no vínculo aumenta a produtividade. A proliferação de contratos atípicos não potencializa, qualitativamente, a melhor produtividade do setor econômico", diz Porto ao portal jurídico Jota; "Contratos precários não aumentam, em nenhum lugar do mundo, qualitativamente a produtividade”, disse

Vice-presidente da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra), Noemia Porto, cvoltou a criticar a reforma trabalhista, que entra em vigor no dia 11 de novembro; “A permanência no vínculo aumenta a produtividade. A proliferação de contratos atípicos não potencializa, qualitativamente, a melhor produtividade do setor econômico", diz Porto ao portal jurídico Jota; "Contratos precários não aumentam, em nenhum lugar do mundo, qualitativamente a produtividade”, disse (Foto: Charles Nisz)
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247 - Os juízes do trabalho mostram “postura crítica” em relação à reforma trabalhista. Essa é a posição da vice-presidente da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra), Noemia Porto, sobre as mudanças na norma, que entram em vigor no dia 11 de novembro. Em entrevista ao Jota, ela diz que a reforma não aumentará a produtividade.

Dias antes de a reforma trabalhista passar a valer, juízes do trabalho estão sendo criticados por apresentarem resistência à lei aprovada pelo Congresso Nacional. A polêmica aumentou após a divulgação de 125 enunciados sobre a interpretação e aplicação da Lei 13.467/17 pela Anamatra. A vice-presidente da associação defendeu ainda que um dos principais problemas do mercado de trabalho brasileiro é a alta rotatividade dos trabalhadores. Isso, segundo ela, reflete na produtividade.

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“A permanência no vínculo aumenta a produtividade. A proliferação de contratos atípicos não potencializa, qualitativamente, a melhor produtividade do setor econômico. Portanto, há um problema que, na reforma, não encontra solução, mas sim agravamento. Contratos precários não aumentam, em nenhum lugar do mundo, qualitativamente a produtividade”, disse.

Confira a entrevista no site do JOTA INFO

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