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Conversas de Moro com procuradores são "montante de ilegalidades", dizem juízes

De acordo com carta assinada por diversos ex-presidente de entidades representantes de magistrados, o conteúdo das conversas entre o então juiz Sergio Moro e os procuradores da Lava Jato constrangem "qualquer pessoa medianamente bem informada" e que colocam na berlinda todo o Poder Judiciário e o Ministério Público como instituições fundamentais à democracia e ao Estado de Direito

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247 - Magistrados ex-presidentes de entidades representantivas divulgaram nota pública criticando a relação entre Sergio Moro e os procuradores da operação Lava Jato em Curitiba reveladas pela série de reportagens do The Intercept. 

Para os juízes, os diálogos revelados pela imprensa entre o então juiz e os acusadores são uma "verdadeira maré montante de ilegalidades" que atinge a honorabilidade e a imparcialidade da magistratura. 

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"Magistrados comprometidos com os deveres do cargo, com o devido processo legal, com a ética e com a democracia têm a obrigação de não aceitar condutas como as traduzidas nas conversas reveladas por esses órgãos de imprensa — cujos teores, convém registrar, são de elevadíssima verossimilhança", afirmam. 

De acordo com a carta, o conteúdo das conversas reveladas constrangem "qualquer pessoa medianamente bem informada" e que colocam na berlinda todo o Poder Judiciário e o Ministério Público como instituições fundamentais à democracia e ao Estado de Direito.

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Entre os que assinam a carta, estão ex-presidentes de entidades de magistrados, como Germano Siqueira, juiz da 3ª Vara do Trabalho de Fortaleza e ex-presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), e João Ricardo Costa, juiz da 16ª Vara Cível de Porto Alegre e ex-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Grijalbo Fernandes Coutinho (desembargador do TRT-10 e ex-presidente da Anamatra), José Nilton Ferreira Pandelot (juiz da 1ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora e ex-presidente da Anamatra), Gustavo Tadeu Alkmim (desembargador do TRT-1 e ex-presidente da Anamatra) e Hugo Cavalcanti Melo Filho (juiz da 12ª Vara do Trabalho do Recife e ex-presidente da Anamatra).

Com informações do Conjur.

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