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'Corte no Bolsa Família é tiro no coração do governo do PT'

A jornalista Helena Chagas, que foi ministra da Secretaria de Comunicação Social do primeiro governo Dilma Rousseff, afirma, em artigo, que a proposta do relator do Orçamento de 2016, deputado federal Ricardo Barros (PP/PR), de cortar R$ 10 bilhões do Bolsa Família é uma "espécie de provocação, destinada a expor a fragilidade e a falta de controle do Planalto no Legislativo"; "Politicamente, não haveria símbolo maior do fracasso do projeto petista do que o corte nas verbas de seu principal programa social", diz; ela pontua que o Bolsa Família é "coração da política social inclusiva do governos do PT, o que eles souberam fazer de melhor, o que vai ficar nos livros de história depois que eles passarem"

A jornalista Helena Chagas, que foi ministra da Secretaria de Comunicação Social do primeiro governo Dilma Rousseff, afirma, em artigo, que a proposta do relator do Orçamento de 2016, deputado federal Ricardo Barros (PP/PR), de cortar R$ 10 bilhões do Bolsa Família é uma "espécie de provocação, destinada a expor a fragilidade e a falta de controle do Planalto no Legislativo"; "Politicamente, não haveria símbolo maior do fracasso do projeto petista do que o corte nas verbas de seu principal programa social", diz; ela pontua que o Bolsa Família é "coração da política social inclusiva do governos do PT, o que eles souberam fazer de melhor, o que vai ficar nos livros de história depois que eles passarem" (Foto: Valter Lima)
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247 - A jornalista Helena Chagas, que foi ministra da Secretaria de Comunicação Social do primeiro governo Dilma Rousseff, afirma, em artigo, que a proposta do relator do Orçamento de 2016, deputado federal Ricardo Barros (PP/PR), de cortar R$ 10 bilhões do Bolsa Família, quase 35% de sua dotação para o ano que vem, é uma "espécie de provocação, destinada a expor a fragilidade e a falta de controle do Planalto no Legislativo". "Politicamente, não haveria símbolo maior do fracasso do projeto petista do que o corte nas verbas de seu principal programa social", diz.

"Em seus 12 anos de existência, o Bolsa Família tirou 36 milhões de pessoas da extrema pobreza. Passou da condição de “bolsa-esmola”, como era chamado pejorativamente pela oposição em seus primeiros tempos, à de programa premiado e reconhecido internacionalmente como uma das melhores experiências de distribuição de renda do mundo. Hoje, beneficia 14 milhões de famílias, o que equivale a mais de 50 milhões de pessoas. A última etapa, incluída no Brasil Carinhoso, beneficiou com complementação de renda as famílias com crianças até sete anos. Depois, foram incluídas as que têm adolescentes na escola e, ao final, todas as que têm renda per capita abaixo do limite. É um programa que mudou o cenário da pobreza no país, sobretudo nas regiões mais necessitadas, como o Nordeste, onde a renda distribuída ajuda a economia a girar. Se for mantido, vai continuar mudando a vida das próximas gerações das famílias beneficiárias, pois exige como contrapartida a frequência escolar", argumenta.

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Ela pontua que o Bolsa Família é "coração da política social inclusiva do governos do PT, o que eles souberam fazer de melhor, o que vai ficar nos livros de história depois que eles passarem". "Esse reconhecimento tem sido tão claro que até a oposição deixou de lado as críticas de clientelismo, populismo e outros “ismos” para assimilar o Bolsa Família – a ponto de prometer não só manter o programa se ganhasse as eleições, mas inclusive transformando sua obrigatoriedade em lei, como fez, por exemplo, o tucano Aécio Neves em 2014".

Neste link o artigo na íntegra.

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