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Cortes suspendem atividades e ameaçam parar universidades no segundo semestre

O presidente Jair Bolsonaro e seu ministro Abraham Weitraub diziam que as instituições teriam verbas garantidas até setembro; mas realidade é que os corte levou à suspensão de diversos serviços e bolsas e ameaça paralisar as atividades das instituições no segundo semestre

(Foto: Marcos Correa/PR)
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247 - O corte de verbas feito pelo Ministério da Educação no orçamento das universidades federais reduziram as atividades e já ameaçam paralisar as instituições no segundo semestre, que não tem dinheiro para pagar água, luz e telefone.

O presidente Jair Bolsonaro e seu ministro Abraham Weitraub diziam que as manifestações contra os cortes de verbas eram "ideológicas", pois as instituições teriam verbas garantidas até setembro e que, ainda assim, as verbas para a manutenção - água, luz, telefone, etc - estavam garantidas.

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Mas a realidade é bem diferente. Com R$ 48 milhões de seu orçamento bloqueados pelo governo, Universidade Federal da Bahia (UFBA) suspendeu 300 bolsas de monitoria (R$ 400), que seriam pagas a alunos no segundo semestre, e reduziu a limpeza de áreas externas. A instituição está funcionando em horário especial, neste mês, para economizar água e energia.

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) também prevê suspensão das atividades. Os estudantes e professores serão informados em audiência pública em agosto sobre o impacto dos cortes, que atingem 34,5% das verbas para pagamento de água, luz e segurança.

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Na Universidade Federal do Acre (Ufac), que teve R$ 13,1 milhões bloqueados, cortou 75 das 278 bolsas de iniciação científica e prevê fechar o restaurante universitário.

Na posse da reitora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Denise Carvalho, ela afirmou que a instituição corre o risco de ter a energia cortada por falta de pagamento. A universidade teve R$ 114 milhões "bloqueados".

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A informação é do jornal O Estado de S. Paulo.

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