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Brasil

Cresce na Câmara movimento contra “governo“ Temer-Cunha

Deputados de partidos que já indicaram voto a favor do impeachment, como o PSB e o PSD, tentam articular em suas legendas um movimento para aumentar o número de abstenções e impedir a aprovação da saída de Dilma Rousseff do governo; a justificativa para não votar a favor do impeachment seria a de que a alternativa à presidente –o chamado "governo Temer/Cunha" seria pior do que a de deixar a petista no comando do país; a ideia é que pelo menos 20 deputados se retirem do plenário, no domingo, alegando que não podem votar numa sessão presidida por Cunha

Deputados de partidos que já indicaram voto a favor do impeachment, como o PSB e o PSD, tentam articular em suas legendas um movimento para aumentar o número de abstenções e impedir a aprovação da saída de Dilma Rousseff do governo; a justificativa para não votar a favor do impeachment seria a de que a alternativa à presidente –o chamado "governo Temer/Cunha" seria pior do que a de deixar a petista no comando do país; a ideia é que pelo menos 20 deputados se retirem do plenário, no domingo, alegando que não podem votar numa sessão presidida por Cunha (Foto: Valter Lima)
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247 - Deputados de partidos que já indicaram voto a favor do impeachment, como o PSB e o PSD, tentam articular em suas legendas um movimento para aumentar o número de abstenções e impedir a aprovação da saída de Dilma Rousseff do governo, informa a jornalista Mônica Bergamo (aqui).

A justificativa para não votar a favor do impeachment seria a de que a alternativa à presidente –o chamado "governo Temer/Cunha" seria pior do que a de deixar a petista no comando do país.

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O slogan "nem Dilma nem Cunha" daria a esse grupo justificativa nobre para não optar por nenhum dos dois lados.

A ideia é que pelo menos 20 deputados se retirem do plenário, no domingo, alegando que não podem votar numa sessão presidida por Eduardo Cunha, que é réu no escândalo da Lava Jato. O peemedebista é acusado de receber recursos em contas no exterior.

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