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'Crise é uma palavra desmoralizada', diz ministra do STF

Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia disse que a palavra "crise" está desmoralizada no país; "Desde criança eu ouço que o Brasil está em crise, então, para mim, essa palavra está desmoralizada", afirmou em referência ao atual momento político e econômico nacional; ela também teceu elogios à Constituição ao dizer que "nossa constituição não é perfeita, mas nenhuma constituição é perfeita. É uma boa constituição, que se faz necessária nesse momento de transição de agruras para grandes possibilidades. Se a cumprirmos, corremos o sério risco de entrar em uma democracia permanente e exemplar"

Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia disse que a palavra "crise" está desmoralizada no país; "Desde criança eu ouço que o Brasil está em crise, então, para mim, essa palavra está desmoralizada", afirmou em referência ao atual momento político e econômico nacional; ela também teceu elogios à Constituição ao dizer que "nossa constituição não é perfeita, mas nenhuma constituição é perfeita. É uma boa constituição, que se faz necessária nesse momento de transição de agruras para grandes possibilidades. Se a cumprirmos, corremos o sério risco de entrar em uma democracia permanente e exemplar" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia disse acreditar que  a palavra "crise" está desmoralizada no país. "Desde criança eu ouço que o Brasil está em crise, então, para mim, essa palavra está desmoralizada", afirmou ao participar de um evento promovido pela Associação de Advogados de São Paulo (AASP), em São Paulo.

Comparando o atual momento político e econômico com cenários passados, a ministra fez referência a um fato que teria acontecido quando Tancredo neves era governador de Minas Gerais. Segundo ela, um assessor teria se queixado a Tancredo da falta de dinheiro para governar em função de uma crise. Tancredo então terai dito que "se houvesse dinheiro e estivesse tudo bem, não teria razão de ter alguém para administrar".

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Cármen Lúcia disse reconhecer as cobranças da sociedade em torno de uma celeridade maior da Justiça, mas admitiu que não consegue dar conta do grande volume de processos que chega às suas mãos. "Mas a Justiça é urgente. Sei que é meu dever fazer o que não consigo para dar conta. E mais, nunca se teve tanta pressa. As pessoas não aguentam mais esperar por um Estado que não dá uma resposta pronta para todos os brasileiros", destacou.

Ela também teceu elogios à Constituição do País e afirmou que "as qualidades superam os defeitos" da Carta Magna. "Nossa constituição não é perfeita, mas nenhuma constituição é perfeita. É uma boa constituição, que se faz necessária nesse momento de transição de agruras para grandes possibilidades. Se a cumprirmos, corremos o sério risco de entrar em uma democracia permanente e exemplar", afirmou.

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