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Brasil

CUT pode convocar greve contra a reforma da Previdência

A CUT prepara uma série de ações para impedir a reforma da Previdência, que o governo de Jair Bolsonaro deverá apresentar ao Congresso Nacional por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC); "Estamos construindo a resistência que pode chegar numa greve", afirmou o sindicalista

CUT pode convocar greve contra a reforma da Previdência (Foto: Guilherme Santos - Sul 21)
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247 - A Central Única dos Trabalhadores (CUT) prepara uma série de ações para impedir a reforma da Previdência, que o governo de Jair Bolsonaro deverá apresentar ao Congresso Nacional por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). De acordo com o presidente da CUT, Vagner Freitas, será na Assembleia da Classe Trabalhadora, com as demais centrais sindicais, no próximo dia 20 (quinta-feira), na Praça da Sé, em São Paulo, que a entidade vai ouvir os sindicatos do país e decidir que instrumentos de luta serão colocados em prática.

"Estamos construindo a resistência que pode chegar numa greve", afirmou o sindicalista.

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A proposta prevê idade mínima de 65 para homens e 62 para mulheres se aposentarem. Também foi discutida a possibilidade de 40 anos de contribuição para a aposentadoria integral. O governo estuda, ainda, que a proposta de capitalização - neste caso o trabalhador terá de fazer uma espécie de poupança e abrir uma conta individual para depositar um percentual do salário todos os meses com o objetivo de bancar seus benefícios no futuro.

Vagner adianta, que antes de uma greve, a CUT fará ações de conscientização da classe trabalhadora contra reforma da Previdência por meio de redes sociais; de pressão junto aos parlamentares nos aeroportos, em suas bases eleitorais e no Congresso Nacional com a volta da campanha "Votou, não volta"- que ajudou os trabalhadores a conhecer os parlamentares que votaram a favor da Reforma Trabalhista do ilegítimo Michel Temer (MDB) – muitos não voltaram para Brasília porque não foram reeleitos.

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"Vamos para este embate porque a reforma da Previdência que Bolsonaro propõe, que obriga homens e mulheres a se aposentarem aos 65 anos de idade e cria o modelo de capitalização e poupança para os trabalhadores mais jovens, que já não deu certo em diversos países da América Latina, prejudica diretamente a classe trabalhadora, em especial os mais pobres", diz o presidente da CUT.

*Com informações da CUT

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