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CUT: Temer quer acabar com a aposentadoria dos trabalhadores

"Para derrotar o golpe e barrar definitivamente qualquer debate de reforma da Previdência que acabe com a aposentadoria dos trabalhadores, precisamos eleger candidatos comprometidos com o povo e sabemos que o Haddad, o candidato do Lula, é o que irá corresponder a esse compromisso", disse o presidente da CUT, Vagner Freitas

CUT: Temer quer acabar com a aposentadoria dos trabalhadores (Foto: Esq.: CUT / Dir.: Marcelo Camargo - ABR)
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247- O presidente da CUT, Vagner Freitas, criticou a pretensão de Michel Temer em aprovar a Reforma da Previdência ainda este ano. De acordo com o sindicalista, no pleito de outubro a classe trabalhadora terá a oportunidade de colocar um fim neste debate em torno da aposentadoria e ainda revogar a reforma trabalhista.

"Para derrotar o golpe e barrar definitivamente qualquer debate de reforma da Previdência que acabe com a aposentadoria dos trabalhadores, precisamos eleger candidatos comprometidos com o povo e sabemos que o Haddad, o candidato do Lula, é o que irá corresponder a esse compromisso".

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Segundo Vagner, "o que o Brasil precisa é da retomada do crescimento da economia com a geração de empregos formais, com carteira assinada, pois um trabalhador registrado, com condições de pagar mensalmente as contribuições do INSS, é o que vai ajudar ampliar a capacidade de arrecadação previdenciária". Os relatos foram publicados pela CUT.

O presidente da CUT lembra que é possível garantir a sustentabilidade das contas da Previdência Social sem qualquer reforma que prejudique o direito à aposentadoria dos mais pobres, como fez o ex-presidente Lula nos seus dois mandatos. "Lula gerou mais de 15 milhões de postos de trabalho com carteira assinada e garantiu o crescimento da renda dos trabalhadores, o que fez com que aumentasse a arrecadação do Regime Geral de Previdência Social sem precisar fazer uma reforma desastrosa como a proposta por Temer e seus aliados".

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Em discurso aos empresários na Câmara de Comércio dos Estados Unidos, nesta segunda-feira (24), Temer anunciou que irá procurar o presidente eleito para convencê-lo de que é preciso aprovar a reforma da Previdência. Ele deixa oficialmente o governo em janeiro de 2019 e não abre mão deste presente ao mercado.

Nesta terça-feira (25), Temer voltou a reafirmar, em entrevista exclusiva à NBR, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, que a reforma da Previdência está pronta para ser votada no Congresso e que buscará o apoio do novo presidente eleito para que a apreciação ocorra em novembro deste ano.

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Assim que assumiu o cargo de presidente, depois do golpe, Temer apresentou uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para reformar a Previdência. O projeto foi arquivado depois da maior greve geral da história do país, convocada pela CUT e demais centrais contra o fim da aposentadoria. No Congresso Nacional, as bancadas do PT, PC do B, Psol e parlamentares progressistas ajudaram a derrubar o projeto.

*Com informações da CUT

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