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Dallagnol é alvo de investigação por críticas a ministros do STF

O procurador Deltan Dallagnol terá que prestar explicações às corregedorias do MPF e do CNMP pelas críticas feitas a ministros do Supremo que decidiram transferir para Brasília trechos das delações de ex-executivos da Odebrecht que faziam referência ao ex-presidente Lula;  em entrevista à rádio CBN, Dallagnol afirmou que a decisão foi tomada "pelos que tiram tudo de Curitiba e que mandam tudo para a Justiça Eleitoral e sempre dão habeas corpus, estão sempre formando uma panelinha e que mandam uma mensagem muito forte de leniência a favor da corrupção"

Dallagnol é alvo de investigação por críticas a ministros do STF (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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247 - O procurador da República e integrante da força-tarefa da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol terá que prestar explicações às corregedorias do Ministério Público Federal (MPF) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) pelas críticas feitas a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que decidiram transferir para a Justiça de Brasília trechos da delação premiada onde ex-executivos da Odebrecht faziam referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em entrevista à rádio CBN, nesta quarta-feira (15), Dallagnol afirmou que a decisão foi tomada "pelos três (ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski) mesmos de sempre, que tiram tudo de Curitiba e que mandam tudo para a Justiça Eleitoral e sempre dão habeas corpus, estão sempre formando uma panelinha e que mandam uma mensagem muito forte de leniência a favor da corrupção".

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De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, uma das investigações contra Dallagnol foi aberta a pedido do ministro Dias Toffoli para apurar uma possível infração disciplinar por parte do procurador.

Segundo o corregedor-geral do CNMP, Orlando Rochadel, ao órgão instaurou uma reclamação disciplinar. "Nessa primeira fazse, vamos degravar a entrevista concedida por ele e ver se há algum indício de infração e se há expressões incompatíveis [com o exercício da função]", disse. "Depois vamos pedir explicações e, a partir daí, decidir se abriremos um procedimento administrativo disciplinar", completou.

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