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Brasil

Datafolha mostra que 'Lockdown' tem apoio de 60% dos brasileiros

Pesquisa Datafolha indica que os brasileiros são favoráveis ao "lockdown", como meio para prevenir e combater a transmissão do coronavírus, mas na prática esse apoio ainda não se reflete na adesão às medidas de quarentena que têm sido tomadas por prefeitos e governadores

Viaduto Santa Ifigênia em São Paulo durante a quarentena. (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)
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247 - Pesquisa feita pelo Datafolha na segunda (25) e na terça (26), quando foram ouvidos 2.069 adultos por telefone, aponta que 60% dos brasileiros apoiam o "lockdown", um confinamento radical para prevenir e controlar o contágio pelo coronavírus. Já 36% são contrários, 2% não souberam responder e 1%, se dizem indiferentes.

O "lockdown" foi aplicado emcidades do Norte e Nordeste e foi discutido em São Paulo. O prefeito da capital, Bruno Covas e governador do estado, João Doria ainda não chegaram a um consenso sobre sua aplicação, aponta o jornalista Igor Gielow na Folha de S.Paulo. 

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Na faixa das pessoas que ganham acima de 10 salários mínimos, 50% são contra, e 47% a favor.

O apoio ao confinamento radical é maior no Nordeste,com 69% a favor.  O "lockdown" obtém 54% de apoio da região Sul.

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Porém, a pesquisa mostra que, apesar de apoiar o "lockdown", na prática a  população adere cada vez menos ao isolamento social.

Apesar disso, 65% se dizem favoráveis que as pessoas fiquem em casa, o que é mais importante do que retomar a economia com a volta às ruas e reabertura do comércio não essencial.

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Os empresários são os mais contrários a manter as pessoas em casas: 51%, enquanto 39% deles acham que a prioridade é o isolamento. O "lockdown" é rejeitado por 55% dos empresários, ante 38% que o aprovam.

Já 83% dos estudantes apoiam a ideia de ficar em casa, enquanto 16% deles querem o relaxamento das regras de quarentena.

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A pesquisa mostra também que o brasileiro está pessimista com a duração da crise. A maior fatia entre os ouvidos, 40%, crê que o país só voltará à normalidade num prazo de quatro meses a um ano.

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