DCM: no julgamento de Lula, a opção do TSE pela civilização ou barbárie
"O dicionário informa que barbárie é a condição daquilo que é selvagem, cruel, desumano e grosseiro, contrário à civilização. A se cumprir o que os órgãos oficiais de vazamento da justiça informam, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) optou por esse caminho", diz o jornalista Joaquim de Carvalho, no Diario do Centro do Mundo
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247 - "O dicionário informa que barbárie é a condição daquilo que é selvagem, cruel, desumano e grosseiro, contrário à civilização. A se cumprir o que os órgãos oficiais de vazamento da justiça informam, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) optou por esse caminho. Reúne-se hoje para proibir Lula de aparecer no horário eleitoral da TV", escreve o jornalista Joaquim de Carvalho, no Diario do Centro do Mundo.
"Essa decisão colide frontalmente com a determinação do Comitê de Direitos Humanos da ONU. O Brasil deve preservar os direitos políticos de Lula até que seus recursos sejam julgados em 'procedimento justo', registra a decisão. Impedir Lula de aparecer no programa da TV é uma violação de seus direitos políticos", acrescenta ele, alertando para "barbárie ou vulgaridade, como revelam as palavras do jurista Alexandre de Moraes, ministro do STF, ao dizer que o Brasil não deve atender à liminar do Comitê de Direitos Humanos da ONU: 'Cada macaco no seu galho'. E o galho do Brasil, com macacos pesados demais, está despencando", diz.
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