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Brasil

Defeitos da vacina preferida de Bolsonaro mostram que Brasil não pode ser refém de um único laboratório, diz Wellington Dias

O governador do Piauí Wellington Dias (PT-PI), que é também presidente do Consórcio do Nordeste, afirma que o Brasil não pode confiar apenas em uma farmacêutica fabricante da vacina, como quer o governo de Jair Bolsonaro

Governador do Piauí, Wellington Dias (Foto: Divulgação)
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247 - Líder dos governadores no debate sobre a vacina, Wellington Dias (PT-PI) afirma que as falhas nos testes do AstraZeneca/Oxford reforçam a ideia de que o Brasil não pode se fiar em apenas um fabricante de vacinas.

Dias é o presidente do Consórcio de Governadores do Nordeste. Para ele, o governo federal deve  apostar em todos os imunizantes que forem liberados pela Anvisa. 

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No Brasil, a vacina de Oxford será produzida na Fiocruz e tem a preferência do governo federal. "Se a da Pfizer ficar pronta, ou a Coronavac, ou a Sputnik, devem ser implementadas”, diz Wellington Dias, segundo o Painel da Folha de S.Paulo.

Dias afirma que os gestores ainda estão tentando entender, junto à OMS e à Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), qual o prejuízo no cronograma da vacina de Oxford. Foi revelado nesta quinta (26) que houve um erro na dosagem durante os testes, que gerou resultados diversos na eficácia.

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Secretário de Saúde do Espírito Santo, Nésio Fernandes vai no mesmo sentido que o governador e diz que a imunização da população poderá se estender por anos.

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