Defesa de Lula sobre recibos: improcedência de alegações do MP também deve ser reconhecida
Moro julgou "improcedente o incidente de falsidade" dos recibos; o advogado Cristiano Zanin Martins declarou que "a decisão confirma o que sempre foi afirmado pela defesa: os recibos foram emitidos e assinados pelo proprietário do imóvel alugado à D. Marisa, o Sr. Glaucos da Costamarques", e defendeu que "a improcedência das alegações do Ministério Público também deve ser reconhecida em relação à própria ação penal"
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - A defesa do ex-presidente Lula se manifestou nesta quarta-feira 7 sobre a decisão do juiz Sergio Moro de que os recibos de aluguel apresentados pelos advogados de Lula do imóvel em São Bernardo do Campo, que pertence a Glauco da Costamarques.
Moro julgou "improcedente o incidente de falsidade" dos documentos, "uma vez que os recibos de aluguel não são materialmente falsos, e, quanto à afirmada falsidade ideológica, a questão será resolvida na sentença da ação penal".
O advogado Cristiano Zanin Martins declarou que "a decisão confirma o que sempre foi afirmado pela defesa: os recibos foram emitidos e assinados pelo proprietário do imóvel alugado à D. Marisa, o Sr. Glaucos da Costamarques", e defendeu que "a improcedência das alegações do Ministério Público também deve ser reconhecida em relação à própria ação penal".
Em relação à decisão do juiz Sérgio Moro sobre os recibos, a defesa do ex-presidente Lula esclarece que:
"A decisão confirma o que sempre foi afirmado pela defesa: os recibos foram emitidos e assinados pelo proprietário do imóvel alugado à D. Marisa, o Sr. Glaucos da Costamarques.
A improcedência das alegações do Ministério Público também deve ser reconhecida em relação à própria ação penal. O Sr. Costamarques afirma que é o proprietário do apartamento que foi alugado à D. Marisa e que o imóvel foi adquirido com recursos próprios, sem qualquer relação com a Petrobras.
Essas declarações de Costamarques se somam a diversos outros elementos do processo que comprovam que Lula não praticou qualquer ato para beneficiar empreiteiras no período em que exerceu o cargo de Presidente da República e tampouco recebeu a propriedade de imóveis comprados com valores provenientes de contratos firmados pela Petrobras".
CRISTIANO ZANIN MARTINS
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: