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Defesa pede ao STF arquivamento de ação contra Lobão e Roseana

A defesa do senador Edson Lobão (PMDB-MA) e da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB-MA) pediu nesta quinta (12) ao Supremo Tribunal Federal o arquivamento da investigação contra os peemedebistas citados em delação premiada da Operação Lava Jato, alegando que os depoimentos são ''contraditórios" e possuem informações ''duvidosas e inconclusivas''; "Pelas contradições, certamente não justificaria a abertura de inquérito. Uma simples investigação é uma ofensa à dignidade da pessoa, ainda mais em um caso com essa publicidade", disse o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay

A defesa do senador Edson Lobão (PMDB-MA) e da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB-MA) pediu nesta quinta (12) ao Supremo Tribunal Federal o arquivamento da investigação contra os peemedebistas citados em delação premiada da Operação Lava Jato, alegando que os depoimentos são ''contraditórios" e possuem informações ''duvidosas e inconclusivas''; "Pelas contradições, certamente não justificaria a abertura de inquérito. Uma simples investigação é uma ofensa à dignidade da pessoa, ainda mais em um caso com essa publicidade", disse o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay (Foto: Valter Lima)
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247 - A defesa do senador Edson Lobão (PMDB-MA) e da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB-MA) pediu nesta quinta-feira (12) ao Supremo Tribunal Federal o arquivamento da investigação contra os peemedebistas citados em delação premiada da Operação Lava Jato.

Em petição encaminhada ao ministro Teori Zavascki, os advogados de Lobão e Roseana defendem o arquivamento da investigação alegando que os depoimentos são ''contraditórios" e possuem informações ''duvidosas e inconclusivas'' prestadas em delação premiada.

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"Pelas contradições, certamente não justificaria a abertura de inquérito. Uma simples investigação é uma ofensa à dignidade da pessoa, ainda mais em um caso com essa publicidade", disse à Folha o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.

O ex-diretor Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, que se tornaram delatores para obter uma pena menor, apresentaram versões contraditórias sobre suposto suborno a Lobão e Roseana. Enquanto Costa cita em depoimentos prestados após acordo de delação premiada que eles receberam propina do esquema de desvios da Petrobras, o doleiro rebate que não fez esses repasses. Youssef nega ter feito esse pagamento. Sugere que outro doleiro ou alguma empresa possa ter entregue os recursos a Roseana.

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No caso de Lobão, há discrepâncias sobre quem pagou e onde teria sido realizada a reunião para o acerto. Inicialmente, Costa citou o gabinete do ministério de Minas e Energia. Num segundo depoimento, mencionou a casa do ex-ministro. Para Kakay, as incongruências podem ter sido resultado de pressão sobre Costa para delatar políticos famosos.

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