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Delação de empreiteiro da OAS está parada há cinco meses com Raquel Dodge

Assinado em dezembro de 2018 com a PGR, o acordo de delação premiada do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, ainda não foi enviado ao STF para ser homologado (validado); novas revelações apontaram que a delação dele só passou a ter credibilidade para a Lava Jato depois que ele passou a acusar Lula no processo do triplex em Guarujá (SP)

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247 - Assinado em dezembro de 2018 com a Procuradoria-Geral da República (PGR), o acordo de delação premiada do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, ainda não foi enviado ao Supremo Tribunal Federal para ser homologado (validado). O acordo está parado para análise no gabinete da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, há pelo menos cinco meses, contados a partir do fim das oitivas do empreiteiro.

O site Intercept Brasil revelou, em parceria com o jornal Folha de S.Paulo, que a delação só passou a ter credibilidade para a Operação Lava Jato depois que mudou sua versão e passou a acusar o ex-presidente Lula no processo do triplex em Guarujá (SP).

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A homologação da colaboração premiada é necessária para que os relatos de supostos crimes possam se juntar a processos em andamento e possibilitem a abertura de novas investigações.

A defesa de Léo Pinheiro, que está preso no Paraná desde 2016, peticionou ao ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin, relator da Lava Jato na corte, alertando sobre o caso.

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