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Delatores da Lava Jato preservaram Aécio

Em acordo de delação premiada em troca de redução de pena, doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa indicaram que iriam revelar, entre outros casos, crime de corrupção cometido pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) em estatal do setor elétrico; "Toda e qualquer obra realizada em Furnas possuía comissionamento. Se especula que quem recebia por Aécio Neves era a pessoa de sua irmã", aponta documento assinado no MP; no entanto, à força-tarefa, Youssef não apresentou provas e preservou o tucano; inquérito contra o ex-presidenciável foi arquivado

Em acordo de delação premiada em troca de redução de pena, doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa indicaram que iriam revelar, entre outros casos, crime de corrupção cometido pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) em estatal do setor elétrico; "Toda e qualquer obra realizada em Furnas possuía comissionamento. Se especula que quem recebia por Aécio Neves era a pessoa de sua irmã", aponta documento assinado no MP; no entanto, à força-tarefa, Youssef não apresentou provas e preservou o tucano; inquérito contra o ex-presidenciável foi arquivado (Foto: Roberta Namour)
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247 – Ao assinar os acordos de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef e ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa prometeram revelar, entre outros casos, crime de corrupção cometido pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) em estatal do setor elétrico.

"Toda e qualquer obra realizada em Furnas possuía comissionamento. Se especula que quem recebia por Aécio Neves era a pessoa de sua irmã", aponta documento assinado no MP.

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No entanto, na fase de depoimentos à força-tarefa, Youssef não cumpriu com o acordo e preservou o tucano.

O doleiro afirmou apenas que o ex-deputado José Janene (PP-PR), morto em 2010, havia dito que Aécio "dividia" com ele propinas de Furnas, mas não apresentou provas. O inquérito contra o ex-presidenciável acabou arquivado.

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Costa também apontaria pagamentos de propinas para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e seu colega Romero Jucá (PMDB-RR), mas não levou a questão adiante.

Leia aqui reportagem de Flavio Ferreira sobre o assunto.

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