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Brasil

Delatores da Odebrecht querem manter vídeos dos depoimentos sob sigilo

Ex-executivos da Odebrecht que fizeram acordo de delação premiada no âmbito da Lava Jato entraram com pedido junto ao STF (Supremo Tribunal Federal) para que as imagens gravadas durante os depoimentos prestados aos procuradores da operação não sejam divulgadas após a retirada do sigilo; eles não veem problema na divulgação do conteúdo dos testemunhos, mas insistem que querem ter as imagens preservadas, principalmente para não sofrerem represálias em locais públicos

Logo da Odebrecht em Lima, capital do Peru. 28/06/2016 REUTERS/Janine Costa (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Advogados de delatores da Odebrecht entraram com pedidos no Supremo Tribunal Federal para que as imagens gravadas durante os depoimentos prestados aos procuradores da Operação Lava Jato não sejam divulgadas após a retirada do sigilo. Até agora, já foram pelo menos 15 pedidos com essa solicitação.  A tendência é que todos os colaboradores façam o mesmo pedido. Os defensores se baseiam em artigo da lei que baliza a colaboração premiada.

As informações são de reportagem da Folha de S.Paulo.

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"A Folha apurou com pessoas ligadas aos ex-executivos da empreiteira que eles não veem problema na divulgação do conteúdo dos testemunhos, mas insistem que querem ter as imagens preservadas, principalmente para não sofrerem represálias em locais públicos.

De acordo com a legislação, são direitos do colaborador "ter nome, qualificação, imagem e demais informações pessoais preservados", além de "não ser sua identidade revelada pelos meios de comunicação, nem ser fotografado ou filmado sem prévia autorização por escrito".

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Ao todo, 78 ex-funcionários da empresa assinaram o acordo de colaboração. A maioria deles não é conhecida do público e quer manter o anonimato.

No início da próxima semana, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve entregar ao STF os pedidos de abertura de inquéritos para investigar fatos relacionados a políticos com foro privilegiado que tiveram crimes revelados segundo delatores da Odebrecht."

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