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Delcídio adota estratégia de vingança, diz governo

O Palácio do Planalto classificou como "absurdas" as acusações feitas pelo senador Delcídio do Amaral (sem partido -MS) contra o governo federal; em nota assinada pela Secretaria de Comunicação da presidência, comandada pelo ministro Edinho Silva, o governo Dilma afirma que o parlamentar volta a "fazer ataques mentirosos" e adota "estratégia de vingança contra todos os que não agiram para evitar que fosse mantido preso pela revelação de que tentava obstruir investigações que poderiam prejudicá-lo"; segundo o texto, Dilma determinou que sejam tomadas medidas judiciais contra o senador por calúnia e difamação

O Palácio do Planalto classificou como "absurdas" as acusações feitas pelo senador Delcídio do Amaral (sem partido -MS) contra o governo federal; em nota assinada pela Secretaria de Comunicação da presidência, comandada pelo ministro Edinho Silva, o governo Dilma afirma que o parlamentar volta a "fazer ataques mentirosos" e adota "estratégia de vingança contra todos os que não agiram para evitar que fosse mantido preso pela revelação de que tentava obstruir investigações que poderiam prejudicá-lo"; segundo o texto, Dilma determinou que sejam tomadas medidas judiciais contra o senador por calúnia e difamação (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O Palácio do Planalto classificou neste sábado (19) como "inverdades" e "absurdas" as acusações feitas pelo senador Delcídio do Amaral (sem partido -MS) contra o governo federal. Em nota, o governo da presidente Dilma Rousseff diz que o parlamentar volta a "fazer ataques mentirosos e sem qualquer base de realidade contra o governo da presidenta".

"Segue, assim, sua estratégia de vingança contra todos os que não agiram para evitar que fosse mantido preso pela revelação de que tentava obstruir investigações que poderiam prejudicá-lo. Inventa estórias mirabolantes, busca vitimizar-se e atribui a outros condutas ilícitas e imorais da sua exclusiva autoria", diz o texto.

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Delcídio enfrenta um processo de cassação no Senado apos ser acusado de ter quebrado o decoro parlamentar ao ter oferecido vantagens para Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras e réu da Lava Jato. O parlamentar passou 87 dias preso.

Em entrevista à revista Veja, publicada neste sábado (19), o senador afirmou que a presidente e seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), "tinham pleno conhecimento da corrupção na Petrobras". Delcídio acusou o advogado­-geral da União José Eduardo Cardozo de ter vazado informações sobre fases da Operação Lava Jato, na época em que era ministro da Justiça, para a presidente Dilma.

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No texto, o governo diz reafirmar "que nunca interferiu nas investigações da operação Lava-Jato e nem criou  obstáculos a seu livre desenvolvimento. Do mesmo modo, nunca interferiu em decisões do Poder Judiciário. As afirmações do Sr. Delcídio do Amaral pretendem lançar uma suspeita indevida sobre nossas Cortes de Justiça – STF e STJ – que merece pronto e vigoroso repúdio".

"Aliás, o próprio senador, no áudio que ensejou a sua prisão,  já tinha mentido sobre conversas que teria mantido com ministros da nossa Suprema Corte, como mais tarde ele próprio depois veio a reconhecer. Mente outra vez, como parece ser a sua prática reiterada". De acordo com o texto, a presidenta Dilma "determinou que sejam tomadas todas as medidas judiciais cabíveis contra o Sr. Delcídio do Amaral, para que ele seja responsabilizado, na forma da lei, por todas as suas declarações caluniosas e difamatórias".

 

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