Denunciado por corrupção, líder de Temer dizia que “bandido bom é bandido morto”
Réu em três ações penais e investigado em outros três inquéritos no Supremo Tribunal Federal, o líder do governo no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE), defendia em discurso em outubro de 2017 tolerância zero com criminosos; para ele, "bandido bom é bandido morto"; o deputado é acusado de formação de quadrilha e crimes de responsabilidade. Também é alvo de investigações por tentativa de homicídio, corrupção, apropriação de dinheiro público em razão do cargo público (peculato) e fraude em licitações
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247 - Réu em três ações penais e investigado em outros três inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), o líder do governo no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE), defendia em discurso em outubro de 2017 tolerância zero com criminosos.
Para ele, "bandido bom é bandido morto". O deputado é acusado de formação de quadrilha e crimes de responsabilidade. Também é alvo de investigações por tentativa de homicídio, corrupção, apropriação de dinheiro público em razão do cargo público (peculato) e fraude em licitações. Duas das apurações se referem à Operação Lava Jato.
"A segurança pública é um caos. Falta no governo um homem que tenha pulso para mostrar que aqui em Sergipe, como em muitos lugares, lugar de bandido não é em Sergipe. Bandido bom é bandido morto. E aqui em Sergipe nós vamos mostrar que é possível fazer segurança de verdade", disse o deputado em um evento no interior do estado.
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