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Depois de desentendimento, Polícia Federal eleva nível de segurança de Bolsonaro

A Polícia Federal destacou uma nova equipe de segurança para atuar na proteção de Jair Bolsonaro (PSL); a partir de agora, a proteção do ex-militar segue o protocolo de segurança "número 5", o mais alto da escala; a equipe de segurança formada por 55 policiais federais, com possibilidade de ser aumentada caso seja necessário, também atuará na proteção da família de Bolsonaro, em sua residência e no gabinete de transição; a mudança ocorreu também em função do desentendimento de Bolsonaro com o antigo responsável por sua segurança, o delegado Antonio Marcos Teixeira

Depois de desentendimento, Polícia Federal eleva nível de segurança de Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ricardo Moraes)
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247 - A Polícia Federal destacou uma nova equipe de segurança para atuar na proteção de Jair Bolsonaro (PSL). A partir de agora, a proteção do ex-militar segue o protocolo de segurança "número 5", o mais alto da escala. A equipe de segurança formada por 55 policiais federais, com possibilidade de ser aumentada caso seja necessário, também atuará na proteção da família de Bolsonaro, em sua residência e no gabinete de transição.  A mudança ocorreu também em função do desentendimento de Bolsonaro com o antigo responsável por sua segurança, o delegado Antonio Marcos Teixeira. 

A reportagem do portal Terra dá os detalhes da transição na segurança de Bolsonaro: "a partir desta segunda-feira, 29, até o dia 1 de janeiro, data da posse, o presidente eleito terá na coordenação de sua segurança o delegado Alexandre Ramagem. Já o delegado Daniel França desempenhará a função de coordenador de ligação entre a PF e a equipe de Bolsonaro".

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E explica uma das razões para a mudança: "outro motivo para a mudança foi o desentendimento entre Bolsonaro e o delegado Antônio Marcos Teixeira, responsável por chefiar a equipe que fez segurança do candidato desde o dia do atentado. O desentendimento ocorreu após Teixeira repreender os agentes federais comandados por ele que permitiram que o candidato colocasse parte do corpo para fora do carro da PF e acenasse para populares ao chegar em sua residência, após votar no Rio de Janeiro. Bolsonaro, após o ocorrido, chegou a dispensar o delegado de sua segurança".

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