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‘Derrota de Trump não significa o enfraquecimento dos fundamentalistas cristãos’, afirma pastor Ariovaldo Ramos

Segundo depoimento do pastor à TV 247, a saída de Trump da presidência dos Estados Unidos fará com que o Brasil se torne a “reserva da direita na América Latina”. “Isso vai nos dar muito trabalho. A gente tem de abrir os olhos”, falou. Assista

Ariovaldo Ramos e Donald Trump (Foto: Reprodução | Reuters)
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247 - O pastor Ariovaldo Ramos disse à TV 247 que a derrota do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para o candidato democrata à Casa Branca, Joe Biden, não significaria a derrocada do fundamentalismo cristão no país ou no restante da América. Com saída de Trump do comando dos EUA, os fundamentalistas devem intensificar as energias para a consolidação de uma base de sua linha ideológica no Brasil, alerta ainda o religioso.

“Em relação ao fundamentalismo, lamentavelmente muda muito pouco. Os estadunidenses demonstraram que estão muito divididos, chegou-se a cogitar a possibilidade de um empate. Então o país está muito dividido. O Trump conseguiu mexer com o jeito americano de ser e surgiu esse fenômeno que as pessoas chamam de ‘trumpismo’. Ou seja, ele dividiu o país mesmo”, falou Ramos sobre a influência que ainda exerce Trump sobre o povo norte-americano.

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O pastor ainda afirmou que os representantes do fundamentalismo cristão irão dificultar muito o governo Biden. “O fundamentalismo está mais acirrado ainda. As notícias que nós temos são de que há quase o anúncio de uma espécie de um enfrentamento que se inaugura, que se reabre. Uma espécie de lógica religiosa que se fortaleceu. Então para o fundamentalismo a vitória do Biden significa muito pouco ou quase nada. O fundamentalismo vai continuar com suas investidas, provavelmente vão dificultar muito o governo Biden”.

Para Ariovaldo Ramos, o Brasil se tornará o principal alvo e reduto dos direitistas e fundamentalistas na América Latina. “Tenho medo de que ele recrudesça no Brasil, que as forças americanas, os dólares americanos sejam ainda mais despejados para tentar garantir a presença da direita no Brasil, e isso vai nos dar muito trabalho, muito trabalho. A gente tem de abrir os olhos para isso. A reserva da direita na América Latina é o Brasil”.

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