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Diap projeta menos "centrão" e mais polarização no Congresso

A Câmara dos Deputados deverá ter, no próximo quadriênio, uma sensível mobilidade no número de parlamentares das bancadas atualmente hegemônicas; o prognóstico do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) ; o PT, que conta com o maior grupo da Casa, com 61 deputados, tende a se manter em primeiro lugar, PSOL poderá ver sua bancada duplicada e o PSL, partido de Bolsonaro, poderá chegar a ter 18 parlamentares

Diap projeta menos "centrão" e mais polarização no Congresso (Foto: Jefferson Rudy)
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Brasil de Fato - A Câmara dos Deputados deverá ter, no próximo quadriênio, uma sensível mobilidade no número de parlamentares das bancadas atualmente hegemônicas. O prognóstico é do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) e das empresas Queiroz Assessoria e Monitor-Leg, que atuam na área de consultoria política.

Lançado na última terça-feira (2), o levantamento é feito desde 1990 e tem nível de acerto acima de 90%, segundo os especialistas.

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O PT, que conta com o maior grupo da Casa, com 61 deputados, tende a se manter em primeiro lugar, com um total que deve variar de 55 a 65 vagas.

Já o MDB, O MDB, atualmente com 51 cadeiras, deve continuar como a segunda maior bancada e ficar com um total que varia de 44 a 50 deputados na próxima legislatura.

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Segundo o quadro traçado pelos analistas, o PSDB, por exemplo, situado no espectro da direita liberal, também deverá se manter na terceira posição e conquistar entre 42 e 50 vagas. Atualmente, a legenda aglutina 49 deputados federais.

Já o Psol, partido posicionado à esquerda, deverá vivenciar um outro fenômeno: o grupo tende a sair do atual número de seis parlamentares e saltar para um intervalo que terá entre oito e 12 vagas.

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Outro exemplo é o prognóstico para o PSL, partido de extrema direita e legenda do atual candidato a presidente Jair Bolsonaro. A sigla iniciou a legislatura com apenas um deputado, saltou para oito ao longo dos últimos quatro anos e deve somar um total de 15 a 18 parlamentares no próximo quadriênio.

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