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Dilma: Brasil será ingovernável sem Lula candidato

A presidente deposta Dilma Rousseff avalia que o Brasil ficará 'ingovernável' se o ex-presidente Lula ficar impedido de se candidatar neste ano, a partir do julgamento do TRF4, marcado para dia 24 próximo; "Qualquer governo que assumir, sendo vitorioso nas eleições de 2018, sem que haja um processo eleitoral transparente e correto, sem manobras para afastar candidatos do pleito, como é o caso Lula, não conseguirá governar este país", afirmou Dilma à agência AFP

A presidente deposta Dilma Rousseff avalia que o Brasil ficará 'ingovernável' se o ex-presidente Lula ficar impedido de se candidatar neste ano, a partir do julgamento do TRF4, marcado para dia 24 próximo; "Qualquer governo que assumir, sendo vitorioso nas eleições de 2018, sem que haja um processo eleitoral transparente e correto, sem manobras para afastar candidatos do pleito, como é o caso Lula, não conseguirá governar este país", afirmou Dilma à agência AFP (Foto: Romulo Faro)
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247 - A presidente deposta Dilma Rousseff avalia que o Brasil ficará 'ingovernável' se o ex-presidente Lula ficar impedido de se candidatar neste ano, a partir do julgamento do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), marcado para dia 24 próximo.

"Qualquer governo que assumir, sendo vitorioso nas eleições de 2018, sem que haja um processo eleitoral transparente e correto, sem manobras para afastar candidatos do pleito, como é o caso Lula, não conseguirá governar este país", afirmou Dilma à agência AFP.

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Dilma Rousseff acredita que "Lula é a figura que pode acalmar as águas turbulentas no País". "Não acredito que insistir no uso político do sistema judicial é algo que estabilize e permita ao país crescer. O que o presidente Lula pode fazer é ajudar a virar a página, ajudar num período de transição entre este momento atual e a reconstrução. Nós vamos ter que tentar sanar as feridas e procurar tentar recompor o país", acrescentou a ex-presidente.

Temendo distúrbios, as autoridades locais pediram ajuda do Exército e, quase simultaneamente, a senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, afirmou que, se quiserem prender Lula, "vai ter que matar gente".

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Dilma comentou também sobre a declaração da senadora Gleisi Hoffmann de que 'vai morrer gente' nas possíveis manifestações em Porto Alegre. A ex-presidente não acredita que haverá 'radicalização'.

"Não suponha que isso significa que nós queremos uma radicalização. Significa que a indignação é uma expressão da consciência de uma injustiça e uma perseguição política. Isso é indignação", afirmou.

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