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Brasil

Dilma condena entrega da Eletrobrás e denuncia crime contra a soberania nacional

Ex-presidenta Dilma Rousseff alerta que o Brasil vai submeter a população a tarifas elevadas devido à prioridade do lucro. "Tragédia neoliberal e irresponsabilidade institucional"

Dilma Rousseff e a Eletrobrás (Foto: Ricardo Stuckert | Reuters)
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247 - A ex-presidenta Dilma Rousseff criticou nesta quarta-feira (18) a privatização da Eletrobrás, maior empresa de geração e transmissão de energia do Brasil, que pode ser autorizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU)

Ex-ministra de Minas e Energia no governo Lula, Dilma alertou que o Brasil vai abrir mão de sua soberania energética se privatizar a companhia. "Ao privatizar a Eletrobras, o Brasil abdica de sua soberania, perde competitividade, diminui o potencial de geração de energia renovável e penaliza todos os consumidores", escreveu Dilma. 

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A ex-presidenta classificou como "um crime contra o futuro" vender uma empresa que detém 60% da energia elétrica produzida por usinas com os grandes reservatórios de água. "Nenhum país do mundo - que se preze, é claro - comete tal desatino", avaliou. 

"Com a privatização, os consumidores estarão submetidos a tarifas elevadas devido à prioridade do lucro. Tragédia neoliberal e irresponsabilidade institucional", acrescentou a ex-presidenta Dilma.

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Com a privatização, os consumidores estarão submetidos a tarifas elevadas devido à prioridade do lucro. Tragédia neoliberal e irresponsabilidade institucional.

A privatização da Eletrobras é uma das prioridades do novo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida. Ele se reuniu entre segunda (16) e terça-feira (17) com seis dos oitos ministros do TCU que votam no processo, segundo sua agenda oficial. Técnicos do governo têm afirmado, reservadamente, que a privatização deve acontecer entre o fim de junho e até, no máximo, meados de agosto.

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Segundo o jornalista Lauro Jardim, no Globo, Sachsida já decidiu que no dia 25 será protocolado na CVM e na SEC (a CVM dos EUA) o pedido de registro da oferta pública global das ações ordinárias e das ADRs. O passo seguinte será, finalmente, a capitalização da Eletrobras, marcada para o dia 9 de junho. Se tudo ocorrer como o previsto, a União passará a deter 45% do capital (hoje, possui 72%), deixando de ser a controladora da empresa".

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