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Dilma discute produção de caças Gripen com empresa sueca

A presidente Dilma Rousseff se encontrou nesta terça (31) com Marcus Wallenberg, presidente do Conselho de Administração da SAAB, empresa sueca que vai produzir os 36 caças Gripen para o Brasil; de acordo com ele, o projeto conjunto dos dois países vai possibilitar a transferência tecnológica para a indústria aeronáutica brasileira; segundo Wallenberg, o ponto mais importante da reunião com a presidente foi o acordo em torno da “possibilidade concreta de avançar” no projeto do avião sueco, “de modo a envolver uma participação conjunta da indústria brasileira neste projeto”

A presidente Dilma Rousseff se encontrou nesta terça (31) com Marcus Wallenberg, presidente do Conselho de Administração da SAAB, empresa sueca que vai produzir os 36 caças Gripen para o Brasil; de acordo com ele, o projeto conjunto dos dois países vai possibilitar a transferência tecnológica para a indústria aeronáutica brasileira; segundo Wallenberg, o ponto mais importante da reunião com a presidente foi o acordo em torno da “possibilidade concreta de avançar” no projeto do avião sueco, “de modo a envolver uma participação conjunta da indústria brasileira neste projeto” (Foto: Valter Lima)
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Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff se encontrou nesta terça-feira (31) com Marcus Wallenberg, presidente do Conselho de Administração da SAAB, empresa sueca que vai produzir os 36 caças Gripen para o Brasil. De acordo com ele, o projeto conjunto dos dois países vai possibilitar a transferência tecnológica para a indústria aeronáutica brasileira.

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Segundo Wallenberg, o ponto mais importante da reunião com a presidenta foi o acordo em torno da “possibilidade concreta de avançar” no projeto do avião sueco, “de modo a envolver uma participação conjunta da indústria brasileira neste projeto”. Conforme tradução oficial do Palácio do Planalto, ele disse que “temos convergência conjunta acerca de nossa cooperação, da importância de se assegurar que ela evolua conforme planejado, o que por sua vez assegurará transferência tecnológica à indústria brasileira aeronáutica”.

O representante da Saab, que também preside conselhos de administração de outras empresas de investimento suecas, ponderou que apesar da crise econômica será possível recuperar os investimentos feitos no país. “Embora o Brasil esteja, na verdade, passando por momento de ajuste, reestruturação, reequilíbrio econômico, nós acreditamos ainda que sim, em algum ponto haverá o retorno esperado dos investimentos aqui efetuados”, afirmou.

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Além de reiterar que a data prevista para que o primeiro caça fique pronto é 2019, Wallenberg se disse otimista com a parceria Brasil-Suécia nos próximos anos. Ainda segundo ele, engenheiros brasileiros serão enviados ao país para assimilar a tecnologia envolvida na fabricação das aeronaves, logo após o início da construção das instalações, cujo “investimento efetivo ocorrerá em breve”.

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