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Dilma diz a Moro que interesse do governo na Odebrecht era empresarial e não em dinheiro de campanha

Presidente deposta Dilma Rousseff prestou depoimento ao juiz federal Sérgio Moro como testemunha de defesa do ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine; em sua oitiva, por meio de videoconferência, Dilma afirmou que o governo tinha interesse no grupo Odebrecht em função da importância das suas empresas para o país e não em função de doações para campanhas políticas; "Tínhamos uma relação de grande interesse não para que eles contribuíssem ou não para a campanha, mas pela importância que o grupo tinha e, acredito que ainda tem, na economia brasileira", disse

Presidente deposta Dilma Rousseff prestou depoimento ao juiz federal Sérgio Moro como testemunha de defesa do ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine; em sua oitiva, por meio de videoconferência, Dilma afirmou que o governo tinha interesse no grupo Odebrecht em função da importância das suas empresas para o país e não em função de doações para campanhas políticas; "Tínhamos uma relação de grande interesse não para que eles contribuíssem ou não para a campanha, mas pela importância que o grupo tinha e, acredito que ainda tem, na economia brasileira", disse (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A presidente deposta Dilma Rousseff prestou depoimento ao juiz federal Sérgio Moro como testemunha de defesa do ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine. Em sua oitiva, por meio de videoconferência, Dilma afirmou que o governo tinha interesse no grupo Odebrecht em função da importância das suas empresas para o país e não em função de doações para campanhas políticas.

"Tínhamos uma relação de grande interesse não para que eles contribuíssem ou não para a campanha, mas pela importância que o grupo tinha e, acredito que ainda tem, na economia brasileira", disse Dilma. Ela também foi instada a responder se "assuntos de interesse da Odebrecht eram sondados junto à Presidência da República para que efetivamente as decisões fossem tomadas junto ao Banco do Brasil".

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A pergunta foi feita em razão de Bendine ter exercido a presidência da instituição financeira. "Eu não tenho sequer o mais pálido conhecimento desse tipo de atitude do grupo Odebrecht", disse Dilma.

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