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Diretor da PF defende bloqueio do Whastapp

Diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello, defendeu o boqueio do Whatsapp em um ofício encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) realizado em maio por determinação judicial; Para Daiello, a medida não fere o direito de acesso à comunicação e foi necessária para desbaratar uma quadrilha de tráfico de tráfico de drogas; "Não há que se falar em violação ou prejuízo ao direito à comunicação, uma vez que foram mantidos os serviços de telefonia e mensagens SMS oferecidos pelas operadoras, além de uma vasta gama de aplicativos de comunicação instantânea, de plataformas gratuitas, simples e interativas, tal qual o Whatsapp", justificou

Diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello, defendeu o boqueio do Whatsapp em um ofício encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) realizado em maio por determinação judicial; Para Daiello, a medida não fere o direito de acesso à comunicação e foi necessária para desbaratar uma quadrilha de tráfico de tráfico de drogas; "Não há que se falar em violação ou prejuízo ao direito à comunicação, uma vez que foram mantidos os serviços de telefonia e mensagens SMS oferecidos pelas operadoras, além de uma vasta gama de aplicativos de comunicação instantânea, de plataformas gratuitas, simples e interativas, tal qual o Whatsapp", justificou (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello, defendeu o boqueio do Whatsapp em um ofício encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, o boqueio do aplicativo, por meio de uma decisão judicial, acontecido em maio não fere o direito de acesso à comunicação. Para Daiello, a medida foi necessária para encerrar uma organização criminosa ligada ao a tráfico de drogas que fazia uso do aplicativo para combinar delitos.

"Não há que se falar em violação ou prejuízo ao direito à comunicação, uma vez que foram mantidos os serviços de telefonia e mensagens SMS oferecidos pelas operadoras, além de uma vasta gama de aplicativos de comunicação instantânea, de plataformas gratuitas, simples e interativas, tal qual o Whatsapp", justificou Daiello no ofício enviado ao STF.

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O posicionamento do diretor da PF visa dar subsídios aos ministros da Corte para o julgamento de uma ação impetrada pelo PPS contra o bloqueio do aplicativo. Na ação, a legenda pede que juízes de todo o país não possam bloquear o aplicativo. O julgamento ainda não tem data para acontecer.

Na época, um juiz de Sergipe determinou que o Facebook no Brasil - que é dono do aplicativo de troca de mensagens Whatsapp, realizasse a interceptação de mensagens dos membros de uma quadrilha de tráfico de entorpecentes Diante da negativa da empresa a Justiça determinou o bloqueio. "Foi diante desse quadro de desrespeito ao ordenamento jurídico brasileiro e a soberania nacional que foi proferida a decisão que determinou a suspensão temporária do aplicativo Whatsapp", pontuou Daiello.

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