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Diretor-geral da PF diz que encerra inquéritos da Lava Jato até o fim do ano

Diretor-geral da Polícia federal, Fernando Segóvia, disse à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, que espera concluir os mais de 200 inquéritos envolvendo com foro privilegiado até o final deste exercício; segundo ele, cerca de metade das investigações refere-se à Lava Jato e, segundo ele, a maioria deverá ser concluída em um prazo máximo de oito meses; gestão de Cármen Lúcia à frente da presidência do STF termina em setembro

Diretor-geral da Polícia federal, Fernando Segóvia, disse à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, que espera concluir os mais de 200 inquéritos envolvendo com foro privilegiado até o final deste exercício; segundo ele, cerca de metade das investigações refere-se à Lava Jato e, segundo ele, a maioria deverá ser concluída em um prazo máximo de oito meses; gestão de Cármen Lúcia à frente da presidência do STF termina em setembro (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O diretor-geral da Polícia federal, Fernando Segóvia, disse à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, que espera concluir os mais de 200 inquéritos envolvendo com foro privilegiado até o final deste exercício. Segundo ele, cerca de metade das investigações refere-se à Lava Jato e, segundo ele, a maioria deverá ser concluída em um prazo máximo de oito meses. A gestão de Cármen Lúcia à frente da presidência do STF termina em setembro.

Segóvia disse que para cumprir os prazos previstos, a PF praticamente dobrou a quantidade de delegados envolvidos nas investigações – que passou de nove para 17 – além de ampliar as equipes de investigação e perícia, e que, desta forma, é possível concluir todos os inquéritos em tramitação no STF até o final do ano, incluindo o que investiga Michel Temer, pela suspeita dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, pela edição de um decreto que beneficiou a Rodrimar, empresa que atua no complexo portuário de Santos (SP).

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"As perguntas já foram enviadas ao presidente. A partir disso, será tomado um novo passo. Isso dependerá do delegado que preside o inquérito", disse o diretor-geral da PF.

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