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Dodge leva 4 meses para dizer que ação sobre impedimento de Gilmar está prejudicada

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se pronunciou após quatro meses do pedido feito pela Presidência do STF sobre a ação feita pelo seu antecessor, Rodrigo Janot, que pedia o impedimento do ministro da Corte Gilmar Mendes de atuar em casos relacionados à Operação Ponto Final; para Dodge, os habeas corpus dos empresários Jacob Barata e Lelis Teixeira já tiveram sua tramitação encerrada no STF

Dodge leva 4 meses para dizer que ação sobre impedimento de Gilmar está prejudicada (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
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247 - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se pronunciou após quatro meses do pedido feito pela Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a ação feita pelos eu antecessor, Rodrigo Janot, que pedia o impedimento do ministro da Corte Gilmar Mendes de atuar em casos relacionados à Operação Ponto Final. Para Dodge, os habeas corpus dos empresários Jacob Barata e Lelis Teixeira já tiveram sua tramitação encerrada no STF.

A Operação Ponto Final, um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro, atuou em cima de um esquema no setor de transporte público que teria movimentado mais de R$ 260 milhões em propinas desde 2007.

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Em agosto do ano passado, Janot havia pedido a anulação das decisões de Gilmar Mendes alegando a existência de "vínculos pessoais que impedem o magistrado de exercer com a mínima isenção suas funções no processo entre o magistrado e os investigados".

 

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