Dono da Gol usava reserva de poltrona e localizador como códigos de propinas
O céu é o limite para a imaginação de quem oferece e recebe propinas no Brasil. Até reserva de poltrona e localizador eram códigos para discutir propina, revela em delação o dono da empresa aérea Gol, Henrique Constantino
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247 - O céu é o limite para a imaginação de quem oferece e recebe propinas no Brasil. Até reserva de poltrona e localizador eram códigos para discutir propina, revela em delação o dono da empresa aérea Gol, Henrique Constantino.
Reportagem publicada nesta terça-feira (14) pelo jornal O Globo, aponta que o empresário usava expressões próprias da identificação de bilhetes aéreos para conversar sobre pagamentos de propina.
"As expressões eram usadas para definir quais seriam as empresas de fachada que receberiam os pagamentos de propina de Constantino, destinados ao grupo político do MDB. O Globo teve acesso à delação de Constantino.
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