Arruda Botelho sobre diálogos entre Moro e procuradores: “e se fosse pela guarda do seu filho?”
“Esquece o Lula”, diz o advogado em vídeo, ao comentar as novas conversas da Lava Jato. Ele compara o processo a um caso de guarda de filho, após um divórcio, em que uma das partes descobre que o juiz é amigo do advogado da outra parte
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247 - Inconformado, o advogado Augusto de Arruda Botelho gravou um vídeo para comentar os diálogos do ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro e de procuradores da força-tarefa de Curitiba, tornados públicos após decisão do ministro Ricardo Lewandowski, que retirou sigilo dessas conversas.
“Não há crime grave o suficiente que justifique essa forma de agir”, postou o advogado no Twitter. No vídeo, ele diz que “é surreal que a Justiça brasileira tenha virado isso”.
“Tem muita gente que acha normal o juiz falar com a parte. Não, não é, gente. Eu tenho amigos juízes, na hora de tratar um processo em que você seja parte, isso não acontece”, lamentou.
“Esquece o Lula”, diz depois o advogado, que compara o processo a um caso de guarda de filho, após um divórcio, em que uma das partes descobre que o juiz é amigo do advogado da outra parte.
“É nojento, é revoltante. Como a Justiça e o MPF podem ter sido palco de algo assim?”, escreveu ele em outra postagem.
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