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“É uma minoria barulhenta”, diz Bolsonaro sobre mais de 13 milhões que não receberam auxílio-emergencial

"É uma minoria barulhenta. Uns realmente têm razão. Outros se equivocaram e outros não têm direito", afirmou Jair Bolsonaro durante sua live semanal nas redes sociais. Por outro lado, Bolsonaro disse ainda que os empresários estão "na UTI" em meio à crise causada pelo novo coronavírus

(Foto: Divulgação)
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247 - Ao abrir a sua live semana no Facebook, nesta quinta-feira (7), Jair Bolsonaro disse que iria falar sobre "o pessoal que caiu em exigência, que está sob análise" na solicitação do auxílio-emergencial.

"É uma minoria barulhenta. Uns realmente têm razão. Outros se equivocaram e outros não têm direito", disse ele.

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Pelo menos 13,6 milhões de informais terá de refazer o cadastro no aplicativo ou site da Caixa Econômica Federal para receber o auxílio emergencial de R$ 600 porque o sistema informa que o auxílio está em análise ou foi negado.

Brasileiros formam intermináveis filas em frenta à agências da Caixa Econômica Federal e reclamam da demora na aprovação do auxílio.

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Outros 12,4 milhões de brasileiros que se inscreveram para receber o auxílio devem refazer seus cadastros pelo site ou pelo aplicativo do programa. Segundo a Caixa, esse é o número de inscritos que tiveram seus cadastros avaliados como "inconclusivos". 

Poucos minutos depois de começar, o vídeo travou – algo que tem acontecido com certa frequência no Alvorada, despertando a irritação de Bolsonaro.

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Antes de encerrar a live por conta dos problemas técnicos, Bolsonaro disse ter ouvido hoje de empresários que o acompanharam até o Supremo Tribunal Federal (STF), numa visita sem prévio aviso, que estão "na UTI" em meio à crise causada pelo novo coronavírus. 

"Nós ouvimos hoje os 10 empresários lá na presidência e mais de centenas por videoconferência, que representam 45% do PIB do Brasil. Eles falaram da necessidade de voltar a trabalhar. Eles agora dizem que estão na UTI, e você sabe o que acontece depois da UTI: ou vai para casa, ou vai para o repouso eterno. Nós não queremos que a nossa atividade comercial simplesmente deixe de existir", disse Bolsonaro.

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"A gente vai desafogando a questão dos empregos no Brasil. Nós botamos lá atrás as atividades essenciais que não podiam fechar, e o restante ficou a cargo dos governadores e prefeitos. Nós começamos a abrir do lado de cá. Em grande parte, o pessoal da construção civil já pode voltar ao trabalho", afirmou, no mesmo dia em que assinou decreto para tratar o setor da construção civil como atividade essencial durante a pandemia.

"Não podemos esquecer a economia porque a segunda onda é terrível. Eu apanhei. Agora, mais da metade da população brasileira está preocupada com emprego", completou Bolsonaro, que repetiu que não pretende aumentar impostos neste momento, algo que já havia dito à imprensa mais cedo hoje. "Da minha parte, não haverá aumentos. Aliás, é uma política do Paulo Guedes [ministro da Economia] não aumentar os impostos", disse.

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