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Brasil

Eleonora Menicucci: Bolsonaro é um genocida por desrespeitar a OMS e enganar o povo brasileiro

Para a ex-ministra, “a palavra ‘crime’ usada para denunciá-lo [no Tribunal de Haia] é extremamente correta”. Assista na TV 247

Eleonora Menicucci: Bolsonaro é um genocida por desrespeitar a OMS enganar o povo brasileiro (Foto: brasil247 | abr)
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247 - Socióloga, ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo Dilma Rousseff e professora universitária na área da Saúde, Eleonora Menicucci, em participação no programa Boa Noite 247, comentou a denúncia feita por profissionais da saúde contra Jair Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional de Haia, no último domingo (26), acusando-o de cometer crimes contra a humanidade e genocídio durante a pandemia do coronavírus. Na visão da ex-ministra, “a palavra ‘crime’ usada para denunciá-lo é extremamente correta”. 

Menicucci destaca que Bolsonaro promoveu crimes contra o povo  brasileiro ao “tentar enganar a população sobre os benefícios da medicação hidroxicloroquina” e também “descumprir as orientações estabelecidas pela OMS”. 

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Ela também explica que o “ato de genocídio governo, no campo dos direitos humanos, é quando não há medidas necessárias para preservar sua população em meio a uma pandemia ou guerra”, como no caso da negligência do governo brasileiro no enfrentamento à pandemia. 

Em sua visão, "ter um presidente condenado no Tribunal é um constrangimento ainda maior para o Brasil internacionalmente". 

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Saiba mais 

Jair Bolsonaro foi oficialmente denunciado no último domingo (26) no Tribunal Penal Internacional, com sede em Haia, por crimes de genocídio e contra a humanidade devido à sua gestão frente à pandemia do novo coronavírus.

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Segundo informa o jornalista Jamil Chade, do UOL, a iniciativa é liderada por uma coalizão que representa mais de um milhão de trabalhadores da saúde no Brasil e apoiado por entidades internacionais.

“No entendimento da coalizão, há indícios de que Bolsonaro tenha cometido crime contra a humanidade durante sua gestão frente à pandemia, ao adotar ações negligentes e irresponsáveis, que contribuíram para as mais de 80 mil mortes pela doença no país”, apontam.

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