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Em Davos, Bolsonaro silencia sobre Bolsogate, mas volta a atacar a Venezuela

Enquanto o caso Bolsogate continua sem explicações convincentes, o presidente Jair Bolsonaro disse ao desembarcar na Suíça, nesta segunda-feira (21), que espera que mude "rapidamente" o governo da Venezuela, comandado por Nicolás Maduro; declarações contrastam com a decisão tomada pelo Tribunal Supremo de Justiça venezuelano, que nesta segunda declarou "nulos" todos os atos aprovados pela Assembleia Nacional liderada pela oposição que tentava derrubar Maduro

Em Davos, Bolsonaro silencia sobre Bolsogate, mas volta a atacar a Venezuela (Foto: Alan Santos/PR)
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247 - Em entrevista coletiva ao desembarcar em Davos, na Suíça, nesta segunda-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro não comentou os desdobramentos do caso Bolsogate e as informações recentes que envolvem depósitos suspeitos de seu filho e senador eleito, Flávio Bolsonaro. Mas voltou a falar sobre o que acha que deve acontecer na Venezuela.

Enquanto o caso Bolsogate continua sem explicações convincentes, o presidente disse que espera que mude "rapidamente" o governo da Venezuela, comandado por Nicolás Maduro.
"Estou sabendo que a Venezuela está com problemas não é de hoje. E nós esperamos que rapidamente mude o governo da Venezuela", disse Bolsonaro aos jornalistas, segundo matéria publicada pelo G1.

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Além de se esquivar de dar explicações sobre o esquema que envolve o clã Bolsonaro, as declarações do presidente contrastam com a decisão tomada pelo Tribunal Supremo de Justiça venezuelano, que nesta segunda declarou "nulos" todos os atos aprovados pela Assembleia Nacional.

Controlado pela oposição a Maduro, a Assembleia é liderada por Juan Guaidó, que tenta dar um golpe em Maduro. A Corte venezuelana anulou todos os atos da assembleia, incluindo a posse de Guaidó como presidente do parlamento.

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Na semana passada, a Assembleia Nacional declarou Maduro "usurpador" do cargo de presidente.

Bolsonaro está na Suíça para participar do Fórum Nacional Econômico de Davos, que acontece de 22 a 25 de janeiro, com 250 autoridades do chamado G20, grupo que reúne as 20 principais economia do mundo.

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