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Em reunião, familiar reage a ataque de presidente da comissão às vítimas da ditadura

"Vocês estão no poder. Até que dia, ninguém sabe. Desrespeitou a mim e a todas as famílias”, reagiu Diva, que é irmã Dinaelza Santana, executada pelos militares durante a Guerrilha do Araguaia

(Foto: Reprodução)
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247 - Diva Santana, que representa os familiares das vítimas ditadura militar na Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, rebateu à fala de Marco Vinicius Carvalho, que disse num parecer que os que “se julgam” atingidos pelo do regime eram cooptados por ditadores de esquerda. A informação é da coluna Radar.

“Presidente, não ‘me julgo’ atingida não. Eu e minha família fomos atingidos. Minha irmã foi executada de joelhos e nem sei onde seu corpo está até hoje. Minha irmã não foi cooptada, tinha ideias próprias. Vocês acham que são poder. Vocês estão no poder. Até que dia, ninguém sabe. Desrespeitou a mim e a todas as famílias”, reagiu Diva, que é irmã Dinaelza Santana, executada pelos militares durante a Guerrilha do Araguaia.

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No relatório, Carvalho disse que “para além do olhar humanitário e sensível (pelos conselheiros) às dores das pessoas que se julgam atingidas por atos praticados pelo Estado durante um período em que, de um lado as Forças Armadas, conclamadas pela população para defenderem o Brasil de um possível domínio de ditadores ligados à esquerda mundial e, por outro lado os cidadãos cooptados por esta mesma esquerda a implantarem seu regime, não se pode falar em vencedores e vencidos”.

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