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Enem: PT entra com ação popular contra Weintraub para garantir direitos de estudantes

O líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta, e os deputados Enio Verri e Paulo Teixeira ingressaram com ação popular contra o ministro da Educação e o presidente do Inep, na qual requerem que haja reabertura do prazo dos pedidos revisionais dos estudantes que foram prejudicados pelos erros na correção do Enem

Ministro da Educação, Abraham Weintraub, e o Alexandre Lopes, presidente do Inep (Foto: Luis Fortes/MEC)
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247 - O líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), e os deputados Enio Verri (PT-PR) e Paulo Teixeira (PT-SP) ingressaram hoje (20), na 17º Vara da Justiça Federal, em Brasília, com ação popular contra o ministro da Educação, Abraham Weintraub , e o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes.

Os parlamentares requerem na ação que haja reabertura do prazo dos pedidos revisionais dos estudantes que foram prejudicados por irregularidades na correção das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. 

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Os três deputados argumentam que o ministro abriu um canal para o envio dos pedidos de revisão que durou apenas duas horas úteis, além de não haver a publicidade necessária da medida adotada. O canal foi aberto às 22h de domingo (19) e fechado às 10h desta segunda-feira (20). 

Na ação, os deputados advogam ainda a necessidade de prorrogação do prazo por pelo menos 48 horas, com a devida publicidade, devendo também ser estendidos os prazos vinculados ao Sisu (Sistema de Seleção Unificada), por exemplo.

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Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira 20, Weintraub e o presidente do Inep afirmaram que o erro afetou ao menos de 6 mil provas e ficou concentrado em quatro cidades de dois Estados (Bahia e Minas Gerais).

Segundo ele, 95% dos casos aconteceram em Alagoinhas (BA) e nas cidades mineiras de Viçosa, Ituiutaba e Iturama, além de outras ocorrências “isoladas”. Lopes também disse que o erro aconteceu na gráfica, que associou algumas provas com os gabaritos diferentes.

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“Olhamos todos os casos, todas as situações em que poderia ter algum tipo de modificação de nota”, afirmou Lopes em vídeo publicado no Twitter. 

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