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Enquanto Bolsonaro perdoa ruralistas, desmatamento na Amazônia cresce 100%

No dia em que foi divulgado que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) deverá apoiar o projeto de lei que perdoa dívidas de ruralistas que deverão impactar os cofres em R$ 17 bilhões, um dado aumenta ainda mais a preocupação com o Meio Ambiente; de agosto a novembro deste ano, na comparação com o mesmo período de 2017, o desmatamento na Amazônia cresceu 100%; "No Pará, o desmatamento subiu 169% e no Amazonas, 141%", diz o jornalista Ancelmo Gois; além do perdão bilionário, ruralistas poderão receber o direito de emitirem suas próprias licenças ambientais 

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247 - No dia em que foi divulgado que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) deverá apoiar o projeto de lei que perdoa dívidas de ruralistas que deverão impactar os cofres em R$ 17 bilhões, um dado aumenta ainda mais a preocupação com o Meio Ambiente. 

Segundo o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, de agosto a novembro deste ano, na comparação com o mesmo período de 2017, o desmatamento na Amazônia cresceu 100%. "No Pará, o desmatamento subiu 169% e no Amazonas, 141%", diz o jornalista. 

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Durante a campanha eleitoral, Bolsonaro já tinha afirmado não ser justo que "o governo penalize o agronegócio com mais impostos". O projeto de lei (9.525/2017) no Congresso concede perdão total das dívidas acumuladas por produtores rurais e agroindústrias com o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) (leia mais).

Não bastasse o perdão bilionário, os ruralistas poderão obter o direito de emitires suas próprias licenças ambientais, como defende o futuro chefe do Ibama, Eduardo Fortunato Bim. Ele anuncia que vai revisar toda a regulação ambiental porque o processo ainda é "precário e artesanal" (leia mais).

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Se depender do futuro ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, o desmatamento da Amazônia não deve ser reduzido, já que alguns dos maiores desmatadores do País financiaram sua campanha a deputado federal (leia mais).

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