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Enquanto gritam Lula Livre, pré-candidatos não vão a público com medo de vaia

O presidente nacional da central sindical ‘Força Sindical’ Paulinho da Força afirmou que pré-candidatos à Presidência foram convidados, mas não apareceram no ato da Força Sindical deste 1º de Maio, Dia do Trabalhador, em São Paulo, por medo de vaia; três dos pré-candidatos, no entanto, foram: Manuela D’Ávila (PCdoB) pediu a revogação da reforma trabalhista, Paulo Rabello de Castro (PSC) disse que “foi a República do Brasil que desabou em cima do trabalhador” e Aldo Rebello (Solidariedade) disse que “quem quer governar o país tem a obrigação moral de gerar emprego”

Sao Bernado do Campo SP 07 04 2018 O ex presidente Luiz Inacio Lula da Silva no braço do povo depois da missa e discursos em frente ao sindicato dos metalurgicos no ABC Fotos: Ricardo Stuckert (Foto: Gustavo Conde)
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247 – O presidente nacional da central sindical ‘Força Sindical’ Paulinho da Força afirmou que pré-candidatos à Presidência foram convidados, mas não apareceram no ato da Força Sindical deste 1º de Maio, Dia do Trabalhador, em São Paulo, por medo de vaia. Três dos pré-candidatos, no entanto, foram: Manuela D’Ávila (PCdoB) pediu a revogação da reforma trabalhista, Paulo Rabello de Castro (PSC) disse que “foi a República do Brasil que desabou em cima do trabalhador” e Aldo Rebello (Solidariedade) disse que “quem quer governar o país tem a obrigação moral de gerar emprego”.

“Esperados no comício em São Paulo, o governador Márcio França (PSB) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que também se coloca como candidato ao Planalto, não compareceram. França atribuiu sua ausência ao desabamento. O prefeito Bruno Covas (PSDB) passou pelo ato, na praça Campos de Bagatelle, mas ficou no camarim e não subiu no palanque.

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“O povo não está muito contente com a política nacional, está todo mundo correndo de vaia”, afirmou o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, presidente do Solidariedade e organizador do ato. Em seu discurso, ele disse que “perdeu no Congresso para a elite brasileira”, que aprovou a reforma trabalhista “para acabar com o direito dos trabalhadores e destruir a estrutura sindical”.

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