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‘Estamos muito chocados’, diz Jorge Viana sobre julgamento do STF

O senador Jorge Viana (PT-AC) afirmou que os apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estão "muito chocados" com a rejeição do habeas corpus do "cacique" do PT no Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com o parlamentar, o STF foi alvos de pressões da "elite da sociedade"; sobre a iminente prisão de Lula, Viana foi taxativo: "Só nos resta um caminho: seguir lhe dando respaldo na sua luta por justiça, pelo direito de ser candidato e, tendo sucesso, venha com o espírito de Mandela para pacificar o país"

O senador Jorge Viana (PT-AC) afirmou que os apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estão "muito chocados" com a rejeição do habeas corpus do "cacique" do PT no Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com o parlamentar, o STF foi alvos de pressões da "elite da sociedade"; sobre a iminente prisão de Lula, Viana foi taxativo: "Só nos resta um caminho: seguir lhe dando respaldo na sua luta por justiça, pelo direito de ser candidato e, tendo sucesso, venha com o espírito de Mandela para pacificar o país" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O senador Jorge Viana (PT-AC) afirmou que os apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estão "muito chocados" com a rejeição do habeas corpus do "cacique" do PT no Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com o parlamentar, o STF foi alvos de pressões da "elite da sociedade".
 
Sobre a iminente prisão de Lula, Viana foi taxativo: "Só nos resta um caminho: seguir lhe dando respaldo na sua luta por justiça, pelo direito de ser candidato e, tendo sucesso, venha com o espírito de Mandela para pacificar o país. Lula talvez seja a única liderança que possa cumprir esse papel de reconstruir a democracia, pelo peso que tem". A entrevista foi concedida ao Globo.
 
"Do nosso lado, estamos muito chocados. Nessa luta de todos contra todos, nós só perdemos. A decisão é difícil de entender. Mostrou que a crise foi institucionalizada dentro da Suprema Corte. Não se trata só do presidente Lula. O que vimos foi os ministros mais antigos dando uma aula de como deve se cumprir ou não a Constituição, e do outro lado, quatro ministros procurando uma justificativa para atender a pressão de um seguimento, da elite da sociedade", acrescentou.
 
Na avaliação do congressista, "a crise institucional se agravou tanto que coloca em risco a democracia". "Lula é uma liderança mundial. Fazer o que fizeram com ele, sem uma prova explícita é muito grave, com consequências dramáticas para nós e para o país. O Brasil precisa se reencontrar com a democracia. O quadro é de absoluta incerteza. Se a prisão de Lula fosse um anseio da opinião pública como um todo que não quer dividir, tudo bem, mas o que foi levado em conta foi a pressão de uma elite da sociedade que tem demonstrado um enorme preconceito e assumido posições muito graves em relação as liberdades e direitos fundamentais".
 

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