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Estudante da UFRJ alerta para a precarização em universidades

Estudante de letras da UFRJ, André Rosa reforça que "precarização" provocada pela série de cortes anunciada pelo ministro Abraham Weintraub vai além: "recai sobre laboratórios e hospitais que atendem a população"; universitário aponta "ofensa mesquinha" do atua chefe do MEC contra estudantes

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247 - Em texto publicado no jornal Folha de S.Paulo, nesta sexta-feira (17), o estudante de letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), André Rosa reforça que "a série de cortes anunciada pelo ministro Abraham Weintraub atinge não só o ensino superior, mas também a educação básica, desde a infantil. A precarização vai além: recai sobre laboratórios e hospitais que atendem a população".  

De acordo com o aluno, "somente no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, que pertence à UFRJ, são atendidos por mês cerca de 16 mil pacientes ambulatoriais e realizadas cerca de 400 cirurgias". "O hospital atende não só a população da cidade do Rio de Janeiro, mas também de outros municípios do estado. Sem essa verba, o governo compromete não apenas o futuro do Brasil, mas a própria integridade física do povo brasileiro", relata.

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"Em um primeiro momento, Weintraub justificou a redução de verbas como forma de punir a 'balbúrdia' promovida dentro das universidades federais. Balbúrdia, diz o Houaiss, significa 'confusão' e 'desordem'. É uma ofensa mesquinha a todos que estudamos e trabalhamos com seriedade no ambiente acadêmico. É uma ofensa a professores, advogados, engenheiros, médicos, sociólogos e demais profissionais que se formaram nessas instituições", acrescenta.

Segundo Rosa, "em um país com descompassos sociais e passado colonial, a universidade é um espaço de aglutinação, produção e propagação de toda uma teia de relações, saberes e culturas". "Não somos arruaceiros. Não há balbúrdia ou gente pelada no campus. Há pesquisa séria, desenvolvimento tecnológico e esforço coletivo para formar profissionais competentes para a sociedade", acrescenta.

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