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Brasil

Ex-amigo de Fachin o chama de “verme” após manobra para manter Lula preso

O ministro Edson Fachin, do STF, perdeu o respeito até daqueles que eram seus amigos; nesta noite, advogado Wilson Ramos Filho, o Xixo, que lecionou com Fachin na UFPR desabafou no Twitter, depois que o ministro do STF mandou arquivar ação que poderia dar liberdade ao ex-presidente Lula; Xixo o chama de "verme"; "O princípio da 'colegialidade' só vale contra a gente. O verme impede que seus pares apreciem a matéria", disse o advogado em sua página no Twitter; ele já havia escrito um artigo em que, sem citar o nome, dizia: "Meu amigo morreu"

Brasília- DF 01-02-2017 Sessão de abertura dos trabalhos do STF. Foto Lula Marques/Agência PT (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O advogado Wilson Ramos Filho, o Xixo, que lecionou com o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, na Universidade Federal do Paraná e foi um dos melhores amigos dele, desabafou no Twitter, depois que o ministro do STF mandou arquivar ação que poderia dar liberdade ao ex-presidente Lula.

Xixo o chama de “verme”. "O princípio da 'colegialidade' só vale contra a gente. O verme impede que seus pares apreciem a matéria", disse o advogado em sua página no Twitter. Ele já havia escrito um artigo em que, sem citar o nome, dizia: “Meu amigo morreu”.

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Leia, abaixo, reportagem da Agência Brasil sobre a decisão de Fachin:

Fachin nega recurso de Lula e julgamento é cancelado no Supremo

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin rejeitou há pouco pedido protocolado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para aguardar em liberdade o julgamento de mais um recurso contra a condenação na Operação Lava Jato. Com a decisão, o caso não será julgado na próxima terça-feira (26) pela Segunda Turma da Corte, e Lula continuará preso. 

A decisão do ministro foi tomada após a vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF 4), Maria de Fátima Freitas Labarrère, rejeitar pedido para que a condenação a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex em Guarujá (SP), um dos processos da operação, fosse analisado pela Corte. 

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Na decisão, Fachin afirmou que o resultado do julgamento do pedido de admissibilidade do recurso pelo TRF-4 impede o julgamento no STF.  "Com efeito, a modificação do panorama processual interfere no espectro processual objeto de exame deste Supremo Tribunal Federal, revelando, por consequência, a prejudicialidade do pedido defensivo, [o que] impede a análise da questão pelo STF", decidiu o ministro.

Se a condenação fosse suspensa pela Segunda Turma do STF, como pede inicialmente a defesa, o ex-presidente poderia deixar a prisão imediatamente e também se candidatar às eleições. A defesa do ex-presidente alegou que há urgência na suspensão da condenação, porque Lula é pré-candidato à Presidência e tem seus direitos políticos cerceados ante a execução da condenação, que não é definitiva.

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Lula está preso há dois meses, na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. A prisão foi executada com base na decisão do STF que autorizou prisões após o fim dos recursos na Oitava Turma do TRF 4, segunda instância da Justiça.

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