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Ex-juiz italiano diz que Mãos Limpas não diminuiu corrupção

Para o ex-juiz italiano Gherardo Colombo, responsável pela Operação Mãos Limpas, que serviu de base para a Operação Lava Jato, disse que a investigação concebida na década de 80 para combater a corrupção na Itália não conseguiu acabar com a prática no país; "40% daqueles que foram envolvidos nas investigações, muitos dos quais condenados em primeira ou segunda instância saíram do processo por prescrição", disse; "Olhando retrospectivamente hoje, podemos entender que a corrupção na Itália não diminuiu absolutamente", completou

Para o ex-juiz italiano Gherardo Colombo, responsável pela Operação Mãos Limpas, que serviu de base para a Operação Lava Jato, disse que a investigação concebida na década de 80 para combater a corrupção na Itália não conseguiu acabar com a prática no país; "40% daqueles que foram envolvidos nas investigações, muitos dos quais condenados em primeira ou segunda instância saíram do processo por prescrição", disse; "Olhando retrospectivamente hoje, podemos entender que a corrupção na Itália não diminuiu absolutamente", completou (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Para o ex-juiz italiano Gherardo Colombo, responsável pela Operação Mãos Limpas, que serviu de base para a Operação Lava Jato, a investigação concebida na década de 80 para combater a corrupção na Itália não conseguiu acabar com a prática no país.

Colombo renunciou à magistratura em 2007, após concluir que não era possível combater a corrupção por meio das instâncias judiciais. A afirmação do ex-magistrado foi feira durante sua participação no Fórum Mãos Limpas & Lava Jato, promovido pelo Centro de Parceria de Políticas Públicas (CDPP) e pelo jornal O Estado de S.Paulo.

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"Vivi de 1992 a 2005, pessoalmente, os acontecimentos e investigações que conduzimos em Milão. Foram 13 anos de investigações e processos que envolveram 4 mil pessoas, uma centena de parlamentares, ministros, dirigentes das maiores empresas que atuavam na Itália, magistrados, agentes, muitos envolvidos em um sistema de corrupção", disse Colombo.

Ainda conforme Colombo, "40% daqueles que foram envolvidos nas investigações, muitos dos quais condenados em primeira ou segunda instância saíram do processo por prescrição". "Olhando retrospectivamente hoje, podemos entender que a corrupção na Itália não diminuiu absolutamente", completou.

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