CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

Feministas falam sobre carnaval: onde termina o xaveco e começa o assédio?

Na estreia do programa Por que feminista?, apresentado por Isa Penna na TV 247, a cineasta, atriz e apresentadora Marina Person, a integrante do tradicional bloco Ilú Obá de Min Regina Santos e a jornalista do site Catraca Livre e coordenadora da campanha Carnaval Livre de Assédio, Paula Lago, debateram o assédio no Carnaval; assista à íntegra

Na estreia do programa Por que feminista?, apresentado por Isa Penna na TV 247, a cineasta, atriz e apresentadora Marina Person, a integrante do tradicional bloco Ilú Obá de Min Regina Santos e a jornalista do site Catraca Livre e coordenadora da campanha Carnaval Livre de Assédio, Paula Lago, debateram o assédio no Carnaval; assista à íntegra (Foto: Gisele Federicce)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Na estreia do programa Por que feminista?, apresentado por Isa Penna na TV 247, três convidadas, além da apresentadora, debateram o assédio no Carnaval na última quarta-feira 7.

Estiveram na conversa a cineasta, atriz e apresentadora Marina Person, a historiadora Regina Santos, integrante do tradicional bloco Ilú Obá de Min, e a jornalista do site Catraca Livre e coordenadora da campanha Carnaval Sem Assédio, Paula Lago.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Durante o programa, todas falam sobre sua relação com o Carnaval e respondem à pergunta: Onde termina o xaveco e começa o assédio?

"Como é que faz? Porque na cabeça do homem machista, uma mulher quando está quase pelada ou dançando loucamente ela está dando mole pra ele. O que a gente tem que fazer os homens entenderem é que ela não está dando mole pra ele especificamente. Pode até ser que esteja, mas se ela estiver ele vai saber, ela vai demonstrar", comentou Marina Person.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Regina Santos lembra que, dentro da lógica cristã, "é tudo permitido no Carnaval e depois você se resguarda". "Eu acho que agora, que a gente está nesse novo momento histórico, que a gente pode falar dessas pautas, de gênero, sexualidade, feminista, a gente está tendo a possibilidade de aproveitar o carnaval para dizer: ‘isso pode ser o ano todo’. O respeito está em qualquer situação", defende.

Ao falar sobre uma intimidação às mulheres nas ruas, no dia a dia, e especificamente na cidade de São Paulo, Paula Lago diz acreditar "o Brasil é extremamente machista, então as rua são intimidadoras pras mulheres no geral". "Andar sozinha à noite acho que é uma questão para qualquer mulher que esteja assistindo a gente. Mas eu acho que São Paulo tem uma questão que é a violência, que é grande. Então a violência associada à violência contra a mulher se torna maior", completa. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Isa destaca ainda o movimento político que se manifesta durante o carnaval, com blocos que pedem o fim do racismo ou eleições com Lula. "O carnaval está sendo um instrumento quase para você canalizar essa indignação de alguma forma e eu acho isso muito bonito", disse, sobre a atual situação política do País.

Inscreva-se na TV 247 e assista à íntegra do programa:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO