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FHC, que depõe no caso de Atibaia, já fez favores à Odebrecht

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso presta depoimento nesta segunda-feira (11) a Sérgio Moro como testemunha do ex-presidente Lula na ação sobre o sítio de Atibaia; em 1995, com uma canetada, FHC dispensou licitação e beneficiou a Construtora Norberto Odebrecht na construção de duas hidrelétricas - Itá (foto) e Igarapava - que, juntas, custaram R$ 1,510 bilhão na época; 15 anos depois, o tucano enviou email a Marcelo Odebrecht pedindo um "SOS" e enviando dados bancários; Lula é julgado por pedalinhos em um sítio que não é dele, enquanto FHC beneficiou a Odebrecht, cobrou a fatura e está impune

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso presta depoimento nesta segunda-feira (11) a Sérgio Moro como testemunha do ex-presidente Lula na ação sobre o sítio de Atibaia; em 1995, com uma canetada, FHC dispensou licitação e beneficiou a Construtora Norberto Odebrecht na construção de duas hidrelétricas - Itá (foto) e Igarapava - que, juntas, custaram R$ 1,510 bilhão na época; 15 anos depois, o tucano enviou email a Marcelo Odebrecht pedindo um "SOS" e enviando dados bancários; Lula é julgado por pedalinhos em um sítio que não é dele, enquanto FHC beneficiou a Odebrecht, cobrou a fatura e está impune (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso presta depoimento nesta segunda-feria, 11, a partir das 9h30, ao juiz Sérgio Moro, como testemunha do ex-presidente Lula na ação penal que investiga se Lula recebeu propina da Odebrecht em forma de reformas no Sítio Santa Bárbara, em Atibaia, no interior de São Paulo, atribuído a ele.

A ação é contra Lula, mas é Fernando Henrique quem teve relações obscuras com a Odebrecht. Quando era presidente da República, em 1995, editou uma Medida Provisória que beneficiou a Construtora Norberto Odebrecht na construção de duas hidrelétricas - Itá e Igarapava - que, juntas custaram R$ 1,510 bilhão na época. A canetada de FHC dispensou licitação para o negócio. A redação da MP foi enviada pela Odebrecht a FHC, em fax confidencial recebido pelo então secretário-geral da Presidência, Eduardo Jorge Caldas Pereira. Leia aqui reportagem da Folha de S. Paulo sobre o assunto, de 26 de maio de 1995.

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Outra prova da ligação de FHC com a Odebrecht estava em poder do próprio juiz Sérgio Moro. Trata-se dos e-mails encontrados pela Polícia Federal em um dos notebooks de Marcelo Odebrecht que apontam uma troca de mensagens entre ele e FHC. O tucano pede para que a Odebrecht contribua para a campanha de Paes de Barros, em 2010.

Em um dos e-mails, FHC manda a mensagem 'SOS', que significa socorro, para ajuda na campanha e envia dados bancários. Valores não são mencionados. A revelação de documento é resultado de um pedido feito pelo advogado Cristiano Zanin Martins, que integra a defesa de Lula, pelo acesso a todos os e-mails do empreiteiro.

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